Academia de Letras de Jequié, Literatura e Chá da Manhã, nos significativos Recortes da Memória

Jequié, 123 anos de emancipação política e história, nos significativos Recortes da Memória. Reprisa-se aqui: Recordar é viver; e viver é resistir. Ousar sempre convém; e é lícito mudar formas e práticas de comunicação com o público. Fazer diferente é bem diferente de querer fazer melhor ou pior. Em 2014, alguns membros da Academia de Letras de Jequié (ALJ) falaram sobre literatura para uma plateia de jovens estudantes do terceiro ano do ensino médio do antigo COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR PROFESSOR MAGALHÃES NETO. Nesse encontro foram abordados temas como o processo criativo na literatura, o papel do escritor em uma sociedade contemporânea e o fazer literário no cotidiano do indivíduo. Em tempos de um vazio literário, ausência de conteúdos e de ideias edificantes sobre arte, cultura, política, ética e sociedade, bom mesmo é reunir a juventude e debater com ela temas sobre arte literária , ética na literatura e o processo criativo existente em cada indivíduo, independentemente de sua posição social, seu grau de instrução e sua identidade de sexo, cor e religião. Nesse proveitoso debate, foram citadas obras de alguns dos nossos ilustres escritores da literatura brasileira, universal e jequieense, tais como Machado de Assis, Monteiro Lobato, Carlos Drummond de Andrade, William Shakespeare, Bertolt Brecht, Prof. Raimundo Matos (UESB), Profa. Márcia do Couto Auad (UESB), Profa. Maria Afonsina(UESB), Dermrival Rios e outros. O término se deu com a distribuição de autógrafos, livros de diversos autores e o oferecimento do Chá da Manhã (foto). Viajar no tempo, às vezes, leva-nos a uma dimensão em que sonhos, sonhos são; e eles nunca deixarão os sonhadores no vazio da existência. Viaje também em seus sonhos, não custa nada, ou quase nada. JEQUIÉ, 25 DE OUTUBRO, 123 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA E HISTÓRIA. COMEMORE, APESAR DE TUDO.

PROFESSOR JORGE BARROS