ALUNOS CRITICAM CURSO DE ECONOMIA DA FIEF

Alunos da Faculdade Integrada Euclides Fernandes enviaram um e-email para a redação do BJM, alegando que o diretor-presidente professor Euclides Fernandes, não teria entrado em acordo e teria lacrando as portas da sala de aula, impendido, assim, seus colaboradores de assistirem aula.

A faculdade alega que fica insustentável manter um curso com menos de doze alunos e afirma que os cursos têm despesas com professor, material e manutenção. Afirma ainda que essas despesas, necessariamente, saem dos pagamentos dos alunos e que, por isso, é necessária a quantidade mínina exigida.

Os alunos admitiram que a instituição tivesse suas razões. E que precise de recursos para subsidiar suas despesas. O que configura arbitrariedade é o fato de que o Professor Euclides, como diretor-presidente da instituição, em nenhum momento teria se reuniu com os alunos para que os mesmos pudessem expor seus motivos acerca da não efetivação da matrícula.

Cabe lembrar que, ao realizar a matricula, assina-se um contrato o qual não especifica cláusula informando que, caso não haja quantidade suficiente de alunos, a turma será encerrada. Ao contrário, a faculdade obriga-se a prestar os serviços inerentes à educação, necessários à formação acadêmica do indivíduo, e isso independe da quantidade de alunos que estão matriculados.

Os alunos devidamente matriculados estão sendo impedidos de acessar a sala de aula e dar continuidade à conclusão do curso tão almejado. Segundos os alunos, determinar o trancamento das salas não é a melhor opção, o problema está na administração, na falta de incentivos e em melhores condições de ensino.

Todos eles querem aulas! Exigem seus direitos, e a faculdade tem por obrigação de cumpri-lo. Afinal, são anos de esforço e dedicação, que não podem ter seu fim em um dilema que pode ser tão fácil de resolver.

Estudantes da FIEF – Faculdade Integrada Euclides Fernandes