Após 13 anos transposição do Rio São Francisco é concluída
02/2

O sonho de garantir água em quantidade e qualidade para a população do semiárido nordestino começou com Dom Pedro II, mas só agora vai virar realidade. Após mais de 13 anos desde o início das obras, a transposição do Rio São Francisco finalmente está concluída, beneficiando cerca de 12 milhões de pessoas em 391 cidades, das quais 113 estão em Pernambuco.
A tarefa não foi fácil. Muitas estruturas estavam abandonadas, com obras paradas ou esquecidas por gestões anteriores. O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), não mediu esforços para resolver os problemas, corrigir erros e garantir que a água chegue a quem mais precisa. Prova disso é a construção do Ramal do Agreste, maior obra hídrica de Pernambuco. Prevista no projeto inicial da transposição, a infraestrutura nunca tinha saído do papel. Mais de R$ 1,4 bilhão foram investidos pelo Governo Federal desde 2019 para que a obra pudesse ser entregue em outubro do ano passado. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, destaca a importância do ramal para a população pernambucana. “Nós tivemos a oportunidade de fazermos na totalidade o Ramal do Agreste, uma obra monumental dentro do sertão de Pernambuco, que transforma a realidade de toda aquela região de Sertânia e de Arcoverde, levando água tratada com a adutora para quase 2 milhões de pernambucanos. Este governo deu a prioridade de vida a um problema secular: nós pegamos a água ali em Cabrobó, levamos até a fronteira do Ceará, preenchendo os reservatórios e recuperando o sistema de canais que estava deteriorado. Que havia sucumbido às intempéries, uma vez que estavam abandonados há muito tempo. Então, houve um esforço de fazer um retrabalho para fazer a recuperação desses canais, para permitir o enchimento das barragens de Negreiros, de Milagres, e chegar com as águas do São Francisco até a fronteira com estado do Ceará.” O Governo Federal também avançou com a Adutora do Agreste, garantindo os recursos para as obras. Foram 145 quilômetros construídos desde 2019 para garantir água aos pernambucanos. E, depois de tantos anos de espera, a expectativa com a chegada da água é grande, como conta o produtor rural Moises Elias, da região de Queimada Grande. "A chegada das águas vai mudar muito a realidade do nosso município no abastecimento e também no setor produtivo, que é uma área que nós, agricultores, estamos esperando.” Fonte: Brasil 61Deixe um comentário:
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