ausência do poder público no bairro km 3

[caption id="attachment_4010" align="aligncenter" width="448" caption="Rua Barão de Cotegipe, bairro Km 3. Caus total. "][/caption]

Rua sem pavimentação, intrafegáveis, esgoto correndo a céu aberto e muita lama. Essa é a situação do bairro km 3 e Vila Esperança depois da chuva de terça feira. A Rua Barão de Cotegipe é uma das mais prejudicadas, carros não trafegam mais por essa via por que os buracos e esgotos servem de cartão postal. A Reportagem do BJM percorreu algumas dessas ruas hoje pela manhã e encontrou muita água empossada, lama e casas invadidas pela força das enxurradas. Parte das casas tem rede de esgoto, outras não foram contempladas por que a empresa responsável abandonou o serviço e foi embora alegando que o Governo do Estado não estaria pagando. A gestão Luiz Amaral virou as costas completamente para a comunidade, não é feito um patrolamentos e o que o povo mais quer são as ruas pavimentadas.

SAIBA QUEM FOI O BARÃO DE COTEJIPE

João Maurício Wanderley, primeiro e único barão de Cotejipe (Barra, então São Francisco de Chagas da Barra do Rio Grande, Bahia, 23 de outubro de 1815 — Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 1889), foi um nobre, magistrado e político brasileiro. Descendente de nobres neerlandeses que teriam emigrado para o Brasil nas invasões holandesas ao nordeste brasileiro, no século XVII. A forma correta do seu sobrenome, em neerlandês, é van der Ley, tendo sido mudado para Wanderley, no Brasil, em decorrência da ignorância da maioria dos funcionários dos cartórios do Brasil colônia. João Maurício era filho de João Maurício Wanderley e de Francisca Antónia do Sacramento, tendo desposado Antônia Teresa de Sá Rocha Pita e Argolo, esta filha do conde de Passé e irmã do 2.° visconde de Passé. Formado pela Faculdade de Direito de Olinda (1837), foi deputado provincial (1843), deputado geral, presidente da província da Bahia (nomeado por Carta Imperial em 21 de agosto de 1852, presidiu a província de 20 de setembro de 1852 a 1 de maio de 1855), senador do Império do Brasil de 1856 a 1889. A partir de 1865 passou a integrar o ministério, tendo ocupado as pastas da Fazenda (1865), da Marinha (1865 e 1868), dos Estrangeiros (1869, 1875 e 1885) e da Justiça (1887). Como presidente do Conselho de Ministros (1885- 1888), fez aprovar a lei dos Sexagenários (1885), proposta na gestão de José Antônio Saraiva, seu antecessor. Ironicamente, foi o único Senador do Império a votar contrariamente à aprovação da Lei Áurea e, ao cumprimentar a princesa Isabel logo após a assinatura da mesma, profetizou:

"A senhora acabou de redimir uma raça e perder o trono"! — Barão de Cotejipe

Fonte: wikipedia