Coluna Jorge Barros: LEMBRANÇA DE UMA GRANDE FEIRA

Lembrança de uma grande e histórica feira, a feira do Mercadão Vicente Grillo, inaugurada em 1990. Uma grande feira onde os seus comerciantes trabalhavam em paz. Uma grande feira que não vivia atormentada por decretos de fechamento estúpidos, autoritários e criminosos, baixados por administradores municipais tiranos e incompetentes, justificando o avanço da pandemia causada pelo maldito coronavírus-covid 19 (MAIS UMA PESTE ENVIADA PELA CHINA COMUNISTA TOTALITÁRIA E CRIMINOSA). Uma grande feira que nunca deveria ter sido fechada, porque nela se encontram centenas de remédios (alimentos saudáveis) para o combate ao COVID -19. Nessa grande feira você poderia comprar com tranquilidade e fartura: limão, laranja, abacaxi, cenoura, beterraba, abóbora, maçã, couve, pera, uva, banana, coco, repolho, abacate, melancia, pepino, maracujá, manga, tomate, agrião, alface, alho, cebola, mamão, ovos, caqui, salsa, caju, pinha, aipim, quiabo, maxixe, alho, inhame, berinjela, cereais, melão, agrião, beterraba, mel de abelha, pimentão, pimenta, pepino, amendoim, castanha de caju, ovos, maracujá etc. Alimentos saudáveis (remédios) estes que, se não fosse à extrema ignorância de agentes da atual administração municipal, teriam muito ajudado no combate ao COVID – 19, doença provocada pelo coronavírus. Hoje essa grande feira está semidestruída. Muitos feirantes já não abrem mais suas barracas; muitos feirantes, durante a ação dos decretos de fechamento e toque de recolher insensíveis e criminosos, perderam tudo (ou quase tudo). Dezenas deles já estão passando fome e desempregados. Fica a grande e dolorosa lição: Uma sociedade que não reage a tiranias de governadores, prefeitos e demais políticos criminosos e autoritários, perde sua identidade e fica escrava deles. Para você refletir. Se tentarem novamente fechar A Grande Feira, reaja, rebele-se, conteste, lute. Os covardes morrem cedo e cada praça pública é um cemitério para eles. A foto desta coluna foi registrada no dia 31 de dezembro de 2016, durante a ação do projeto A ARTE POÉTICA NA GRANDE FEIRA. Sugestão de livros para leitura: 1. O meu canto de amor a Jequié - Um nostálgico passeio pelos bairros da velha Jequié. 3a edição. Pacífico Ribeiro. Salvador/BA: Gráfica Press Color, 2008; 2. A nova história de Jequié. Emerson Pinto de Araújo. Salvador/BA: GSH Editora, 1997. Boas leituras!
Professor Jorge Barros.Deixe um comentário:
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