Coluna Jorge Barros: 31 de março de 1964- Verdades, Segredos e Mentiras

Este texto é dedicado a todos aqueles que foram (e ainda são) vítimas de uma falsa história narrada pelos socialistas vermelhos (os simpatizantes da ditadura do proletariado) sobre o dia 31 de março de 1964. Eu também fui uma dessas vítimas. Desde o dia 01 de abril daquele mesmo ano, os derrotados resolveram que fariam segredos convenientes e que divulgariam os acontecimentos de acordo com suas táticas e interesses pela tomada do poder. Para eles, a mentira, o engano e a trapaça são virtudes que devem acompanhar todos os simpatizantes da causa socialista no mundo inteiro. O maior campo de ação, escolhido como Cavalo de Batalha, foi (e ainda é) a educação; a educação como sempre. Em todas as fases do ensino, isto é, do ensino maternal ao ensino universitário, seria trabalhado um extenso programa de mentiras, de distorções da realidade dos acontecimentos, e de negação dos principais fatos históricos; tudo com o intuito de iludir e alienar os alunos, os professores, os servidores e as demais camadas da população brasileira, sobre o que eles chamam de Golpe Militar de 64. Mas afinal, o que não faz a doutrinação ideológica marxista-leninista-stalinista para implantar a ditadura de proletariado em um país? Por que os socialistas vermelhos temem e tremem quando se quer discutir o projeto Escola sem Partido? Triste é a história de uma sociedade que não faz uso continuo da leitura; triste é a história de uma sociedade que prioriza a produção da ignorância e da mentira em detrimento da produção de livros e saberes. Guiados pela falta de leitura da sociedade brasileira, os derrotados do dia 31 começaram a divulgar nos quatro quadrantes do Brasil que os militares depuseram o governo democrático e popular de Jânio Quadro para atender as ordens do Imperialismo Norte Americano, que o golpe foi todo arquitetado pelos militares fascistas, que os militares golpistas se uniram a classe dominante para derrubar a democracia e outras aberrações do gênero. Os defensores do golpe, nas entre linhas, divulgam que os militares invadiram o gabinete da presidência e tiraram o presidente João Goulart de lá à força. Mentira. No fatídico dia 31 de março de 64, tanques do exército, sob o comando do General Olímpio Mourão, saíram de Minas Gerais Horizonte e se deslocaram até o Rio de Janeiro, porque era grande a pressão das ruas e da imprensa para a deposição do presidente amante do regime de Moscou, da China e de Cuba. Se você tem dúvidas sobres esses fatos, as redes sociais estão abarrotadas de arquivos sobre os mesmos; basta você consulta-los. No dia 31, o covarde João Goulart deixou a sua cadeira vazia, e, temendo um banho de sangue nas ruas, a Câmara dos Deputados imediatamente deu posse ao novo presidente do Brasil, o deputado Ranieri Mazilli, presidente da própria Câmara. Uma pergunta que não quer calar: Por que João Goulart, que se dizia inocente, golpeado, traído, mas amado pelo povo brasileiro, não reivindicou e lutou pelo seu mandato obtido nas urnas? Por que preferiu ir para o Paraguai, juntamente com o terrorista e agitador Leonel Brizola? Por que ele não ficou no Brasil para convocar as massas para a derrubada dos generais golpistas? Outro fato muito importante que a esquerda lacaia e mentirosa sempre procurou (e sempre procura) esconder da população brasileira: no dia 11 de abril, o Congresso Nacional, eleito pelo povo, em uma votação pra lá de histórica, elege o novo presidente do Brasil, o Marechal Humberto de Alencar Castelo. Resultado da eleição: Câmara dos Deputados -238 votos a favor, 94 votos contra; Senado - 46 votos a favor, 06 votos contra. Portanto, Castelo Branco, o primeiro presidente militar, não foi colocado na cadeira de presidente pelos generais, e sim, pelas massas populares que ocuparam as ruas pedindo a intervenção militar e pelo CONGRESSO NACIONAL ELEITO PELO POVO. FICOU CLARO QUE OS GENERAIS NÃO DERAM GOLPE NENHUM? Quem aceita o desafio de fazer um comentário sobre a democracia do governo de Fidel Castro em Cuba, do governo de Josef Stalin na antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e do governo de Mao Tsé-Tung na China? Os leitores golpistas desta coluna estão esperando esse comentário.
Professor Jorge Barros