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Coluna Jorge Barros: A CERIMÔNIA DO OSCAR DE 2022: MESMICE, NENHUMA NOVIDADE E UMA BOFETADA NO ATOR CHRIS ROCK

28/3 Coluna Jorge Barros: A CERIMÔNIA DO OSCAR DE 2022: MESMICE, NENHUMA NOVIDADE E UMA BOFETADA NO ATOR CHRIS ROCK

A noite do Oscar de 2022 será inesquecível; a noite do Oscar de 2022 jamais sairá da memória de todos aqueles que prestigiam a maior festa do cinema. Mas essa noite não será inesquecível pela premiação, que, mais uma vez, derrapou nos resultados finais. Resultados finais em tudo: astros e estrelas preocupados em mostrar trajes de luxo e joias milionárias, e que se dizem socialistas, pasme você; piadas longas e sem sal; discursos cansativos e tediosos; premiações pra lá de questionáveis. Tudo ia monótono e sonolento até o momento em que um dos apresentadores da festa, o comediante Chris Rock (chato que só ele mesmo) resolveu fazer uma piada de mau gosto com a esposa do ator Will Smith, que concorria ao prêmio de melhor ator pelo filme King Richard: Apresentando campeãs. A piada consistiu em aproveitar o estado de saúde (perda de cabelos) de sua esposa, sugerindo que ela deveria atuar no filme G. I. JANE: Até o limite da honra, parte 2. No primeiro filme, de 1997, a atriz Demi Moore atua com a cabeça raspada. Will Smith não gostou, subiu ao palco, e aplicou uma violenta bofetada em Chris Rock, ao vivo, em cores e sem cortes. Esse ato chocou o mundo. A decadência de Hollywood é visível a olho nu. Quando os seus artistas saírem de suas bolhas, de seu mundo azul e cor de rosa, talvez enxerguem a realidade lá fora. Não se deve esquecer que essa turma, em 2020, defendeu de unhas e dentes a campanha para presidente do incompetente, decadente e decrépito Joe Biden. Os premiados nas principais categorias: filme: No ritmo do coração; direção: Jane Campion, pelo filme Ataque dos cães; ator: Will Smith ( o agressor), pelo filme King Richard- Criando campeãs; atriz: Jessica Chastain, pelo filme Os olhos de Tammy Faye; ator coadjuvante: Troy Kotsur, pelo filme No ritmo do coração; atriz coadjuvante: Ariana DeBose, pelo filme Amor sublime amor; filme internacional: Drive My Car ( Japão); roteiro adaptado: No ritmo do coração; roteiro original: Belfast; fotografia: Duna; Montagem: Duna; melhor trilha sonora: Duna; melhor som: Duna; melhor design de produção: Duna; melhor som: Duna; melhor canção original: No time do die, do filme 007 – Sem tempo para morrer; melhor figurino: Cruella; melhor maquiagem e cabelo: Os olhos de Tammy Faye.

Professor Jorge Barros

Contador de Cliques


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