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Coluna Jorge Barros: A CPI DA COVID-19 DO SENADO: A PEQUENA LOJA DOS HORRORES

28/6 Coluna Jorge Barros: A CPI DA COVID-19 DO SENADO: A PEQUENA LOJA DOS HORRORES

O ex-general francês Charles de Gaule teria dito: O Brasil é um país onde ninguém leva nada a sério. Eu contesto, pelo menos em parte, essa afirmação. Aqui se leva muito a sério carnaval, futebol, festas de rua, samba, suor e cerveja. Porém, em matéria de política, o ex-general acertou na mosca. Isso porque, infelizmente, a cada dez políticos - vereadores, deputados estaduais e federais, senadores, prefeitos, governadores, - escolhidos ao acaso, aleatoriamente, consegue-se, no máximo, dois que tenham compromisso com esta nação; consegue-se, no máximo, dois que honrem a política como ela deve ser honrada. “Vamos às vias de fato”. Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), quando instalada, tem a função de investigar a fundo todas as irregularidades imagináveis e inimagináveis em torno de um fato de natureza política, político-administrativa etc. O Brasil e o resto do mundo foram atingidos pela Pandemia provocada pelo coronavírus (mais uma maldição vinda da China Comunista, Criminosa e Totalitária); e que ninguém tente negar esse fato, e não fake, porque as verdades estão aí visíveis a olho nu. Depois da pandemia instalada no Brasil: doenças, fome, mortes, desemprego, caos. E aí, deparamo-nos com o tratamento da Covid-19 e a compra de vacinas. O governo de Jair Messias Bolsonaro liberou mais de setecentos bilhões de reais para os estados e municípios, e só comprou as vacinas quando recebeu o sinal verde da Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA). Hoje, o Brasil é o quarto país em vacinação. Mas os inimigos do poder não se deram por satisfeitos e vencidos. A CPI da Covid – 19 foi instalada. Até aí tudo bem. Contudo, os senadores Omar Aziz e Renan Calheiros, como presidente e relator, respectivamente, desconstroem qualquer noção ou conceito de seriedade em política no Brasil e no mundo. Sobre Omar Aziz, um senador exemplar: indiciado pela Polícia Federal por suspeita de desvios de recursos, no valor de duzentos e sessenta milhões de reais, quando era governador do Amazonas; já foi investigado até por pedofilia; sua mulher já foi presa, suspeita de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa etc. Sobre Renan Calheiros, um exemplo supremo de honestidade: réu por crime de peculato; 17 inquéritos no tal STF; réu por corrupção e lavagem de dinheiro pela Segunda Turma do STF... A CPI DA COVID- 19 DO SENADO: A PEQUENA LOJA DOS HORRORES. Continua na próxima coluna! Até Lá! PATRIOTA, AVANTE! PATRIOTA, 51 MILHÕES DE COMPARTILHAMENTOS! SAIA DO IMOBILISMO E VÁ À LUTA CONTRA ESSES BANDIDOS! PROFESSOR JORGE BARROS

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