×

Coluna Jorge Barros: A desmoralização e a vagabundagem de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que já nasceu desmoralizada e vagabunda

27/5 Coluna Jorge Barros: A desmoralização e a vagabundagem de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que já nasceu desmoralizada e vagabunda

E o show de horrores de uma CPI que consome recursos da nação, que desmoraliza o congresso como um todo, que joga mais lama e esgoto no rosto de um judiciário tão desmoralizado quanto ela (CPI), que escarnece da paciência da população, CONTINUA! CONTINUA! CONTINUA! A mais terrível e descarada das contradições dessa CPI, armada, estruturada, montada, para derrubar o presidente Jair Messias Bolsonaro - o Bozo, para “os esquerdistas vermelhos democratas”, que não aceitam o resultado das urnas das eleições de 2018, é o propósito de não investigar os governadores e prefeitos que receberam recursos do governo federal para socorrer as vítimas da pandemia provocada pela Covid – 19 (praga vinda da China Comunista Totalitária e Criminosa). Muitos esquerdistas vermelhos negam esta verdade, mas não a eliminam. Verdades são verdades, e nada mais; o resto é silêncio. Diante do exposto, essa CPI é ou não uma jogada de malandros? É ou não uma CPI de sabotagem? O governo federal, que liberou milhões e milhões de reais para os governadores e prefeitos, é investigado, é cobrado, é pinchado, é hostilizado..., mas, quem recebeu esses milhões e milhões de reais são deixados de lado; não são obrigados a prestar conta do dinheiro público; são protegidos pelo esquema sujo e canalha do comando da CPI. De março do ano passado até o presente momento, a mídia séria e a imprensa comprometida com a Ordem Democrática e o Estado direito (Globo Lixo está fora desse plano), vêm denunciando desvios e mais desvios do dinheiro público para o combate à pandemia, por governadores larápios, prefeitos assaltantes e secretários municipais e estaduais de saúde comparsas destes criminosos. Aqui na Bahia, os eleitores desta coluna sabem a quem estou me referindo. Há alguma seriedade nessa CPI, que tem como relator um dos políticos mais sujos e envolvidos com o desvio do dinheiro público, o famoso senador Renan Calheiros? Não à toa, onde essa figura nefasta e corrupta aparece, ouvem-se os gritos sonoros: RENAN VAGABUNDO! RENAN VAGABUNDO! RENAN VAGABUNDO! Chegou a hora de cercarmos Brasília! Chegou a hora de darmos um basta em tanta desmoralização, vagabundagem e canalhice na política brasileira! Não silencie sua voz! Livros e filmes indicados nesta coluna. Livros: 1. Brasil em três tempos: 1500 a 2000. Jucenir Rocha. São Paulo: FTD, 2000. Uma revista da História do Brasil da Colônia à Pós-Modernidade; 2. O Processo. Franz Kafka. Porto Alegre/RS: L&PM, 2016. O livro narra a vida de um homem diante de uma acusação obscura e sinistra; 3. 501 Grandes Escritores – Um guia abrangente sobre os gigantes da literatura. Editor geral Julian Patrick. Rio de Janeiro: Sextante, 2009. Filmes: 1. Minari (2019), do diretor Lee Isaac Chung, e com um elenco totalmente asiático. Este filme relata os sonhos de uma família que sai da Coreia do Sul para tentar mudar de vida na Terra do Tio Sam, mas descobre desde cedo que tudo não era o que parecia ser. Vale a pena conferir. Concorreu a vários prêmios do Oscar/2021, saindo-se vencedor apenas na categoria de atriz coadjuvante, Yuh-Jung Youn; 2. Judas e o messias negro, 2019. Filme dirigido por Chaka King, e com Daniel kaluia e Lakeith Stanfield nos papeis de protagonistas. Nos anos 60, o movimento dos Panteras Negras, que reivindicava melhores condições de vida e trabalho para os negros americanos, é traído por um negro a serviço de uma polícia repressora e racista. Oscar de melhor canção original e de melhor ator coadjuvante para Daniel Kaluia, no papel do líder dos Panteras Negras, Freed Hampton. O termo messias é uma referência ao papel de homem que luta pelo seu povo e está disposto a morrer por ele. Termo brilhante e correto.

PROFESSOR JORGE BARROS

Contador de Cliques


Deixe um comentário:



Captcha