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Coluna Jorge Barros: A maldição do Especial de Natal do Grupo Porta dos Fundos, produzido pela Netflix

13/1 Coluna Jorge Barros: A maldição do Especial de Natal do Grupo Porta dos Fundos, produzido pela Netflix

O que realmente significa liberdade de expressão? Qual o verdadeiro significado da arte? Qual o papel do artista no contexto da arte, da liberdade de expressão e da pós - modernidade? Pode -se, em nome da arte, agredir a fé e a religiosidade dos outros? Pode-se, em nome da arte, agredir a integridade espiritual e sentimental dos outros? Em algum livro da Bíblia está escrito que o homem, não importando seu estado espiritual, psicológico e sua posição social, pode falar o que quiser, expressar-se como quiser, praticar o que quiser? Estes questionamentos postos aqui têm o objetivo de refletir um pouco sobre o papel da arte, do artista e de sua consciência crítica. Em primeiro plano, a arte deve estar somente a serviço de uma boa causa, de uma boa prática social respaldada no respeito mútuo e na ética; ainda que muitos contestem essas ideias. Na linha do tempo da verdadeira filosofia da arte está o respeito ao homem com suas crenças, com seus valores, bem como o respeito à sua cidadania e história. O Grupo Porta dos Fundos, nos últimos anos, vem se especializando em escarnecer, zombar e desmoralizar a fé cristã e seus seguidores. Tudo em nome da arte (que arte?) e da liberdade de expressão; de acordo com as cínicas e heréticas justificativas dos integrantes do próprio grupo. De forma zombeteira, agressiva e depreciativa não hesitam em dessacralizar santidades veneradas por todos aqueles que professam a fé cristã, e também por muitos que não a professam, mas fazem questão de respeitá-las. As blasfêmias e heresias, bem como os termos de baixo nível lançados contra os nomes de santidades e seres cristãos revelados na Bíblia (Deus, Jesus Cristo, anjos, José, Maria e outros) chocaram até ateus (aqueles que não expressam nenhuma crença em Deus). Os adjetivos chulos e vis utilizados pelos atores do Porta dos Fundos no último especial de natal, para escarnecerem de textos e relatos bíblicos, são tão reprováveis que eles não são citados nesta coluna. Não há nenhuma dúvida de que, em uma noite qualquer, os atores do Grupo Porta dos Fundos e produtores da Netflix verão uma mão escrever em uma caia dura (parede), a seguinte escritura: MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM. Tradução: MENE – Contou Deus o teu reinado e deu cabo dele; TEQUEL – Pesado foste na balança e achado em falta; PERES – Dividido foi o teu reinado e dado aos horrores do castigo e da merecida punição. Versículos de 25 a 28, do capítulo 5 do Livro de Daniel, adaptados às blasfêmias e à maldição do Especial de Natal do Grupo Porta dos Fundos, produzido pela Netflix.

Professor Jorge Barros.

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