×

Coluna Jorge Barros: A VISITA DA VELHA SENHORA - A VOLTA DA INFLAÇÃO

17/3 Coluna Jorge Barros: A VISITA DA VELHA SENHORA - A VOLTA DA INFLAÇÃO

Quem diria, a inflação está de volta para assombro daqueles que acreditaram que a partir de 01 de janeiro entraríamos no paraíso; daqueles que diziam que a saída de Jair Messias Bolsonaro do Palácio do Planalto traria a paz e a redenção para o Brasil, governado pela extrema direita. Você também acreditou nesse canto do sabiá da esquerda criminosa? O desgoverno do Sr. Luiz Inácio da Silva é visível e inquestionável. A própria imprensa vagabunda, lixo e corrompida até a espinha dorsal pelo dinheiro público, já está entregando os pontos, ao anunciar que o IPCA - índice nacional de preço do consumidor amplo, inflação acumulada - de fevereiro foi de 1,33%; algo visto pela última vez em 2003.

Nos supermercados e feiras livres, preços de alimentos e de outros produtos para atendimento de necessidades básicas disparam, assustam, perturbam. Alguns itens que você comprava dois anos atrás por R$ 100,00, certamente, hoje, você precisará de pelos menos R$ 150,00 para comprá-los. E quem duvida dessa realidade, convém entrar em um supermercado e investigar donas de casa; investigação melhor que essa, impossível! Café, o nosso alimento tradicional (carinhosamente o nosso pretinho) das sete da manhã, custando R$ 60,00 o quilo; Ovos, não para todos, só para alguns; carnes, para muitos, só para contemplação na vitrine do açougue; gasolina, ela mesma, nas vizinhanças dos R$ 7,00 o litro.

Mas, se os alimentos estão caros, não compre! Isto é, passe fome. É o colossal conselho do Sr. Luís Inácio da Silva para debelar sua inflação. Aquele mesmo que dizia na campanha de 2022 que o Sr. Jair Messias Bolsonaro era o culpado por todo o sofrimento do povo brasileiro. Para quem sonhava com picanha, churrasco e uma cervejinha aos domingos com a família e amigos, frustração em dose tripla. O dólar, referência para o valor padrão da nossa moeda, o combalido real, também assombra e inquieta investidores e o próprio mercado financeiro como um todo. Hoje ele (o dólar) sobe, amanhã ele cai; mas dificilmente se estabiliza. Um dólar já chegou a valer R$ 6,30, para nós, uma verdadeira hora do pesadelo, uma assombrosa noite de sexta-feira treze macabra. A taxa Selic (a taxa básica de juros da economia brasileira) reinando na faixa dos 13,25 % ao mês sufoca o próprio crescimento do país, com prenúncios de uma grande recessão com a sua face mais cruel: o desemprego. Resta agora aos esquerdistas tomarem todas as ruas, praças e avenidas e gritarem: FORA BOZO! BOZO NEGACIONISTA, GENOCIDA, RACISTA, MISÓGINO, HOMOFÒBICO, TRANSFÓBICO... VAMOS LÁ, ESQUERDISTAS, CORAGEM, FORÇA!

PROFESSOR JORGE BARROS.

Contador de Cliques


Deixe um comentário:



Captcha