×

Coluna Jorge Barros: A VOLTA DO BOM TEATRO, O TEATRO A SERVIÇO DE UMA BOA CAUSA - A ARTE CONTINUA VIVA, MUITO VIVA!

07/10 Coluna Jorge Barros: A VOLTA DO BOM TEATRO, O TEATRO A SERVIÇO DE UMA BOA CAUSA - A ARTE CONTINUA VIVA, MUITO VIVA!

Aos poucos, parece que estamos retornando à normalidade. Depois de seis meses de terror e medo, implantados por governadores, prefeitos e demais políticos, bem como por secretários de saúde estaduais e municipais (a patrulha dos criminosos do fique casa que a economia a gente resolve depois), a vida sociocultural dá sinais de sobrevivência. Em várias capitais e cidades interioranos, seus governantes já flexibilizam aberturas de casas de espetáculos e outros espaços culturais - teatros, cinemas, museus, centros de cultura etc. Não se deixa de notar a pequena frequência dos espectadores nesses espaços artístico-culturais. Isso é perfeitamente normal porque muitos ainda estão sob o domínio do medo e dos dias e noites macabros patrocinados por Globo Lixo com o seu Jornal Funeral, o jornal das 8 horas da noite . Mas, antes pouca frequência do que nenhuma; é melhor ter uma camisa no corpo do que dez na vitrine. O teatro, quando está a serviço de uma boa causa, conscientiza, educa e transforma o meio, além de ser um canal de entretenimento, é claro. Recordar é viver. O musical O fantasma da ópera, que já fez parte da cena paulistana, foi composto e escrito por Andrew Lloyd Weber, baseado no romance homônimo do escritor Gaston Leroux. Ele (o musical) conta a história de uma talentosa e bela soprano que passa a ser a grande obsessão de um gênio musical, o misterioso fantasma da ópera, a Ópera de Paris. Disposto a conquistar a sua amada, ele arquiteta um grande plano para transformá-la na grande musa de seu teatro de sonhos. Perguntas que não querem calar: Quando o Centro de Cultura vai voltar a ser realmente o Centro de Cultura? Quando os jequieenses, que pagam religiosamente seus impostos, voltarão a desfrutar dos bens artísticos e culturais que o Centro de Cultura pode promover e oferecer? Uma sociedade sem arte, cultura e entretenimento é uma sociedade fraca, vazia e pobre. Para você refletir! Livro e filme indicados nesta coluna. Livro: Nova Reunião - 23 livros de poesia, 4a ed. Rio de Janeiro/RJ: Edições BestBolso, 2012. Filme: Vidas amargas (1955), dirigido por Elia Kazan. Com James Dean, Jo Van Fleet, Julie Harris e outros. Filme premiado com o Oscar de melhor atriz coadjuvante para Jo Van Fleet, e que deu a primeira indicação póstuma de melhor ator para James Dean. Um grande drama em que a vida do próprio James Jean se confunde com a sua personagem (Cal Trask). Confira.

Professor Jorge Barros

Contador de Cliques


Deixe um comentário:



Captcha