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Coluna Jorge Barros: As mentiras sobre a democracia que o filme Marighella ocultou para tentar enganar as massas

20/12 Coluna Jorge Barros: As mentiras sobre a democracia que o filme Marighella ocultou para tentar enganar as massas

O comunista milionário, famoso, gente da alta sociedade, e que mora em uma luxuosa mansão, na não menos luxuosa capitalista Los Angeles, o Sr. Wagner Moura, em seu filme, tenta provar através de fundamentos filosóficos e dialéticos que Marighella lutava pela democracia; que ele lutava em defesa das liberdades individuais e coletivas. Mentiras, falsidades, falácias e engodos. Marighella flertava, e muito, muito, com os partidos comunistas da China, de Cuba e do Vietnã... Além de ser membro do Partido Comunista Brasileiro (PCB). Em qual regime comunista existe a pluralidade partidária, eleições livres e diretas para a escolha de todos os representantes do povo, o direito de manifestação, organização, liberdade de pensamento, bem como o direito de exposição de ideia e de ir vir? Marighella era admirador contumaz do ditador comunista, tirano e genocida Josef Stalin; aquele mesmo “democrata” que governou com mão de ferro a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) durante 31 anos. Bela democracia! O seu sucessor, Nikita Chrushchev, revelou a sua face monstruosa ao mundo inteiro. Marighella, quando soube dessa verdade, derramou lágrimas e lágrimas. O seu falso e pífio professor de História, e que se diz comunista, jamais lhe revelará isso; ele jamais será um portador dessas verdades históricas. O terrorista Marighella era líder da Ação Libertadora Nacional (ALN); uma organização barra pesada da luta armada, que, segundo ele, lutava pela democracia no Brasil. Porém, os integrantes dessa mesma organização assaltavam bancos, lançavam bombas em repartições públicas, em embaixadas, em quartéis do exército, matavam inimigos políticos sem nenhuma piedade e nenhum temor e, para mostrar a face mais cruel do terror, assassinavam a sangue frio desertores da própria ALN; era o chamado justiçamento. Para quem quiser tirar a prova real, basta ler o minimanual do guerrilheiro urbano, do próprio Marighella; roteiro que mais parece com um guia de um Serial Killer. No filme, em uma determinada cena, alguns integrantes da ALN revelam ao seu líder o desejo de desistir da luta armada. Resposta dele: Tudo bem, podem desistir. Eu só prometo a vocês tortura e morte. Esta bela frase é a inspiração de um comunista para implantar a democracia no Brasil. E você, ainda acredita que em 1964, os militares assumiram o poder porque queriam simplesmente golpear a democracia? Ainda bem que a história mostrou que, se os militares não tivessem assumido o poder naqueles difíceis anos, o Brasil teria se tornado em uma ditadura comunista assassina, tirana, opressora e sangrenta; como a que foi implantada na União Soviética, na China, na Coreia do Norte, em Cuba, no Vietnã, na Alemanha Oriental... No final do filme, a ex-mulher de Marighella, diante do seu corpo no necrotério, exclama: Este homem amou o Brasil! Este homem amou o Brasil! Já pensou se ele não tivesse amado o Brasil? LUTAREMOS ATÉ O ÚLTIMO HOMEM PARA QUE A NOSSA BANDEIRA JAMAIS SEJA VERMELHA. JORGE BARROS

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