Coluna Jorge Barros: Caixa Econômica Cultural – Dinheiro público, cultura e prática social

Em várias capitais do Brasil, a Caixa Econômica Federal mante prédios com a proposta de oferecer à população local e aos visitantes, programações artísticas e culturais de alto nível: cinema, shows, festivais poéticos, teatro, palestras, música, exposições etc. Programações estas, quando não gratuitas, cobrando ingressos a preços populares; preços que o homem comum e o trabalhador assalariado podem pagar. Uma iniciativa que enaltece a administração pública, e que resgata fatos da nossa história. Esperamos que essa iniciativa seja extensiva à cidade de Jequié, esta, um pedaço do mosaico da história do Brasil. Aplausos para a administração da Caixa Econômica Federal, e aplausos também para o governo Bolsonaro, que já está fazendo a Operação Pente-Fino nos contratos milionários com times de futebol profissional, os quais, para receberem invejáveis verbas públicas, apenas exibam o nome dessa instituição em suas camisas (que beleza, que esforço e que trabalho social desses clubes!). Por incrível que pareça, estes contratos foram celebrados nos governos passados; os tais governos da esquerda corrupta e aliada aos mais terríveis bandidos e lacaios da República. Quem é inteligente e perspicaz sabe a quem estou me referindo, ou não! Nesta coluna, comprometida com as questões da cidadania, da ética, do bem - estar do homem do povo e com o zelo pelo dinheiro público ( o dinheiro oriundo de nossos impostos), não serão poupadas ações de malandros, de vigaristas, de políticos gatunos da esquerda e da direita, que se aproveitam de um sistema judicial corrupto até a medula para a prática de crimes contra a Constituição Federal. Atenção! Segundo alguns analistas políticos, a Operação Pente-Fino no BNDS fará com que as operações Mensalão e Lava-Jato se tornem um bebê de um mês de nascido. Que assim seja. Todos os brasileiros têm o direito de saber como se comportou uma esquerda que, antes de assumir o poder, era o símbolo da ética e da moralidade com a causa pública; era o modelo de governo honesto, bem como era impiedosa e sagaz com os direitistas, os conservadores e os reacionários. Na secção de comentários desta coluna, têm muitos adeptos dessa esquerda lixo, bandida e lacaia; tão adeptos que nem se identificam – certamente porque têm medo de Jorge Barros; preferem ficar na escuridão do lixo da literatura; não têm coragem de revelar sua verdadeira identidade, e, por conseguinte, ninguém dá credito às asneiras que escrevem; os mesmos só sabem vomitar palavras desconexas e tolas e aberrações literárias através de simbologias que só os cérebros vazios e inúteis sabem utilizar. Os cães ladram, mas a caravana dos heróis passa. A luta continua em busca de um Brasil melhor e de uma Jequié próspera para todos, incluindo, obviamente, os esquerdistas lacradores ruins, estúpidos e vazios desta coluna. Foto: Caixa Cultural de São Paulo, situada na Rua da Consolação, e próxima à entrada da Avenida Paulista.