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Coluna Jorge Barros: Em tempos de pandemia provocada pelo coronavírus, O JOGO LIMPO DO GOVERNADOR DE MINAS GERAIS (Parte I)

28/5 Coluna Jorge Barros: Em tempos de pandemia provocada pelo coronavírus, O JOGO LIMPO DO GOVERNADOR DE MINAS GERAIS (Parte I)

Você, leitor consciente e atento desta coluna, já percebeu nas redes sociais, rádios e canais de televisão, o JOGO SUJO de muitos governadores e prefeitos no combate à pandemia provocada pelo coronavírus. Nesta coluna não serão citados os nomes dos administradores infiéis, canalhas e criminosos que povoam nossa política, que jogam cinicamente com a vida da população, bem como torcem pela destruição do país, gerando caos, incertezas, desemprego, mortes, pânico, horror e medo; só porque são radicalmente contra o governo Bolsonaro. Você descobrirá quem é quem e saberá dar nomes aos bois; saberá perfeitamente identificar os prefeitos, governadores e outros políticos bandidos. Citar-se-á somente o nome do governador de Minas Gerais, que é digno disso, diga-se de passagem. Mas, antes das abordagens diretivas sobre o título desta coluna, recorre-se à gênese da história a ser contada. Vamos a ela. Pela enésima vez cita-se aqui o carnaval de 2020; o carnaval (como os outros passados) que não teve nada a ver com uma festinha de crianças com brincadeiras lúdicas para comemorar o aniversário de 06 anos de uma delas. Foi um carnaval com: sexo de todas as formas e maneiras com turistas estrangeiros e não estrangeiros, urgias imagináveis e inimagináveis, muito álcool, muita droga e muita depravação para quem quisesse ver e ouvir em ruas, passarelas de desfiles e praças públicas. Basta você pesquisar nos sites pornôs do carnaval 2020 para se certificar dos fatos. As verdades têm que ser ditas, e nunca ocultadas. No estado mais populoso deste país, o carnaval só terminou no dia 28 de fevereiro. Confira você mesmo. Mas, quando o carnaval 2020 aconteceu, o coronavírus já estava ostentando os seus tentáculos sobre o planeta terra. Várias vidas já tinham sido ceifadas e a dor e o luto já estavam pairando sobre muitos humanos. Como muitos governadores e prefeitos criminosos não estavam nem um pouco preocupados em salvar vidas, e sim com as vaidades inerentes à classe e com o cabedal político, não atentaram para o fato de que, no dia 03 de fevereiro, o Ministério da Saúde havia publicado a Portaria número 188, cujo texto declarava emergência em saúde pública causada pela ação letal do coronavírus, e, no mesmo texto, determinava três ações básicas para o enfrentamento do problema: isolamento (não horizontal), quarentena e a obrigatoriedade de exames e vacinação. O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 04/02, e no dia 06/02 pelo Senado. Após a sanção presidencial, o projeto tornou-se a Lei no 13.979/2020. No dia 05 de fevereiro, aviões da FAB se deslocaram até a cidade de Wuhan (China), epicentro da crise, para buscar brasileiros que lá estavam trabalhando. Oficialmente, o carnaval começaria no dia 21 e terminaria no dia 23. Vê-se, portanto, que prefeitos e governadores tinham à disposição mais de duas semanas para cancelarem os festejos do carnaval; realizados com muita aglomeração de foliões, muito agarra-agarra, muito esfrega-esfrega, em ruas, praças, avenidas e coletivos. Preferiram deixar a coisa correr solta. Quem não contraiu o vírus durante o Reinado de Momo, debilitou, e muito, o seu organismo, proporcionando uma larga porta aberta para a ação do COVID-9. E, você, continua ainda dando apoio a esses prefeitos e governadores criminosos? Por mais longa que seja a noite, há sempre a esperança do romper da aurora. Continua na Parte II

Professor Jorge Barros

Contador de Cliques


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