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Coluna Jorge Barros: JEQUIÉ, 125 ANOS, E RECORTES DA MEMÓRIA DA ARTE DOS ARTISTAS DO POVO

24/5 Coluna Jorge Barros: JEQUIÉ, 125 ANOS, E RECORTES DA MEMÓRIA DA ARTE DOS ARTISTAS DO POVO

No dia 25 de outubro deste, Jequié completará 125 anos de emancipação e luta nos anais da história da Bahia e, por extensão na história do Brasil. De 25 de outubro de 1897 até a presente data, milhares de lutas em busca de uma sociedade perfeita e ideal; centenas de histórias para serem contadas e revividas para que as memórias não sejam dissipadas (esquecidas) pelo tempo. No plano dos humanos, o tempo é o senhor da razão; no plano de Deus, o tempo é um instrumento ao seu completo dispor; que ele o usa como bem quer e entende. No mosaico da história de Jequié, a arte também tem o seu quadro perfeito, ideal e significativo. O teatro faz parte da arte. Logo, o que vale para a arte, necessariamente vale para o teatro. A recíproca não é menos exata. Na foto desta coluna, uma cena da brilhante peça do teatro do absurdo, A cantora careca, do dramaturgo Eugène Ionesco, e dirigida por Tatu Leal. A cantora careca foi encenada na III Mostra de Teatro Amador da UESB, em 1998, no antigo Teatro Municipal. Na foto, da direita para a esquerda, Astro Brayner, Marisa Bonfim, Zenaide Marques e Zé Carlos. O teatro quando encenado com responsabilidade por um elenco sério e dedicado, de amador ele só tem o título, porque o profissionalismo é mostrado em todos os atos. Foi o que exatamente aconteceu com A cantora careca na III Mostra de Teatro Amador da UESB. Um belo trabalho da direção à performance do elenco, do texto à iluminação, do figurino à cenografia, do som à sincronização. A atriz Zenaide Marques (a primeira da esquerda para a direita) recebeu o prêmio de melhor atriz coadjuvante (atriz de apoio). PARABÉNS AOS ARTISTAS DO POVO, NOS 125 ANOS (A COMPLETAR) DA HISTÓRIA DA ARTE EM JEQUIÉ. QUANDO OS ARTISTAS VOLTARÃO AO TEATRO MUNICIPAL? QUANDO O CENTRO DE CULTURA DE JEQUIÉ SERÁ UMA PROPRIEDADE DOS ARTISTAS E DA COLETIVIDADE COMO UM TODO? VIVER É PRECISO, FAZER TEATRO É PRECISO, RESGATAR A HISTÓRIA DO TEATRO EM JEQUIÉ TAMBÉM É PRECISO. PROFESSOR JORGE BARROS COORDENADOR DA III MOSTRA DE TEATRO AMADOR DA UESB – CAMPUS DE JEQUIÉ, 1998.

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