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Coluna Jorge Barros: Mais dois Tsunamis na política brasileira provocados por Jair Messias Bolsonaro

06/8 Coluna Jorge Barros: Mais dois Tsunamis na política brasileira provocados por Jair Messias Bolsonaro

E tome mais Bolsonaro! E tome mais polêmicas! E tome mais lavagem de roupa suja no mundo da combalida política brasileira! ... E Bolsonaro lança mais duas flechas envenenadas no arraial da esquerda canalha, mentirosa, lacaia e bandida! A primeira flecha envenenada: mudanças substanciais na composição dos membros da tal Comissão Nacional da Verdade, com sete membros de caráter essencialmente esquerdista, instituída no governo do ex-presidente Dilma Rousseff, que, durante a luta armada, também atuou em alguns grupos armados; grupos de guerrilha urbana. Vários grupos se formaram nesse período. Eis alguns: Comando de Libertação Nacional (COLINA), Aliança Libertadora Nacional (ALN), Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), Ação Popular (AP) etc. Para quem não sabe, ou deseja recordar, estes grupos disseminavam terror, pânico e mortes em centros urbanos e em outras localidades; justificando a luta contra a ditadura militar e pela democracia, mas, no bojo de suas mentiras e engodos, lutavam pela implantação do regime de caráter marxista-leninista- stalinista no Brasil. A segunda flecha envenenada: comentários bombásticos e desconcertantes sobre o desaparecimento de Fernando Augusto Santa Cruz de Oliveira, pai do presidente da OAB, e ex-integrante do grupo Ação Popular (AP); tido como o grupo mais violento e sanguinário que aterrorizava Pernambuco, durante a intervenção militar; e não ditadura militar, como, historicamente, a esquerda bandida, mentirosa e lacaia vem pregando esta mensagem distorcida. A Comissão Nacional da Verdade (?) foi criada pela Lei 12528, no governo de Dilma Rousseff, no ano de 2011, e instituída no ano de 2012. A CNV, forma abreviada da comissão, tem a missão de apurar e denunciar as graves violações aos Direitos Humanos praticadas no Brasil no período de 1946 a 1988. Em 2014, essa comissão tem a ousadia de publicar, na síntese do seu relatório, 377 nomes de autores que violaram direitos humanos, através de práticas de torturas, assassinatos, desaparecimentos, cassações, cerceamento de liberdade, humilhações etc, de opositores aos regimes vigentes; principalmente ao regime militar (1964-1985). Dentre esses nomes, como não poderiam faltar, os nomes dos generais Humberto de Alencar Castelo Branco, Arthur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Batista Figueiredo. E o que significa mesmo violar direitos humanos? Só têm direitos humanos esquerdistas/terroristas que lançam bombas em aeroportos, bancos, repartições públicas, praças públicas etc? Só têm direitos humanos esquerdistas/terroristas que sequestram políticos, embaixadores e outras personalidades do mundo político e empresarial, para levar a cabo as suas ações de guerrilha urbana? Só têm direitos humanos integrantes de grupos de guerrilhas armadas que lutavam pela democracia, quando, na verdade, queriam implantar no Brasil a mais terrível das ditaduras que até hoje o mundo já conheceu, a sangrenta e assassina Ditadura do Proletariado, responsável pela morte de milhões de pessoas no mundo todo? Para você refletir. Na próxima coluna, a continuidade desse assunto político perturbador e inquietante. Dicas de livros e filmes. Livros: 1. A leste do Éden, Vol. I e II, de John Steinbeck/ Nobel de Literatura em 1962, Editora Abril Cultural; 2. Tudo sobre cinema, Editor Geral - Philip Kemp, Prefácio de Cristopher Frayling, Editora SEXTANTE. Filmes: 1. Lawrence de Arábia/1962, de David Lean, Oscar de melhor filme, com Peter O’Toole, Alec Guinnes e Anthony Quinn e grande elenco; O sol é para todos/1962, de Robert Mulligan, Oscar de melhor ator para Gregory Peck. Boas leituras e boa diversão com os filmes.

Professor Jorge Barros

Contador de Cliques


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