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Coluna Jorge Barros: Malabaristas do Apocalipse

17/9 Coluna Jorge Barros: Malabaristas do Apocalipse

Não é uma Guerra Santa; nunca fora. No Brasil, quando uma guerra que não envolve criminosos comuns é deflagrada, ela não é uma guerra entre facções religiosas por domínio de territórios e/ou por defesa e preservação do nome de uma divindade; como acontece lá para as bandas do Oriente Médio. Aqui, essa guerra é deflagrada envolvendo os partidos políticos, os três poderes constituídos legalmente ( executivo, legislativo e judiciário, neste, sobressaindo-se o Supremo Tribunal Federal - STF), a direita e a esquerda, a porca e suja imprensa, artistas que se dizem de esquerda mas são bandidos da Lei Rouanet, a mídia criminosa, bem como os vencedores e perdedores de uma eleição. Vivemos em uma nova Era, na Idade Mídia. E, nesta idade, praticamente tudo (ou quase tudo) está sendo transmitido ao vivo e em cores. Daí, os Malabaristas do Apocalipse (os guerreiros do mal) entram em cena na perspectiva de vencerem a última batalha. O governo Jair Bolsonaro que o diga. A esquerda criminosa que governou o Brasil durante 16 anos, humilhantemente derrotada no dia 28 de outubro de 2018, usa de todos os artifícios para ver o fim da Era Bolsonaro; a banda podre do STF e demais juízes sem lei e sem alma agem em defesa dos mais terríveis bandidos e lacaios que roubaram e destruíram este país; os partidos políticos e seus parlamentares gatunos e viciados no jogo sujo do toma lá dá cá com as coisas da República, fazem de tudo para que a sabotagem e o emperramento ao bom andamento da máquina pública seja um sucesso; a imprensa, sensacionalista e sem ética, que, até o ano passado vivia de publicações enganosas e tendenciosas, justamente por receber dinheiro fácil de governos de direta, de esquerda e de centro-esquerda, agora chora pela morte da galinha dos ovos de ouro; a mídia lixo, desesperada porque os tempos são outros, recorre aos artifícios mais vis e disponíveis para ver o governo Bolsonaro em maus lençóis, isto é, afundar; um batalhão de derrotados na eleição do ano passado, apela para o que tem de mais sórdido e sujo para que o Brasil volte ao que era antes: vítima de assaltos e saques constantes às instituições públicas ( Petrobras, BNDES, Caixa Econômica, Banco do Brasil, Correios, Fundos de Pensão ) e patrocinador de governos sem compromisso com a democracia, como os de Cuba e Venezuela. Estes Malabaristas do Apocalipse querem ver o fim dessa nova Era, mas não verão. Depois de 518 anos de existência, com Bolsonaro, o Brasil ressurge das cinzas. Há sinais de mudança; e quem viver verá. Aos malabaristas do apocalipse, os guerreiros do mal, um aviso: O apocalipse fica pra depois. Livros e filmes indicados nesta coluna. Livros: 1. 500 anos de O príncipe, de Nicolau Maquiavel. Editora Pé da Letra; 2. Manual do ator, de Constantin Stanislavski, Editora Martins Fontes. Filmes: 1. Asas /1927, do diretor William Wellman, primeiro filme mudo a ser premiado com o Oscar de melhor filme pela Academia de Cinema de Hollywood; 2. Passagem para Índia/1984, de David Lean, e premiado com os Oscar de atriz coadjuvante (a inglesa Peggy Ashcroft) e de música original. Sucesso.

Professor Jorge Barros.

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