Coluna Jorge Barros: O CASO WILL SMITH vs. CHRIS ROCK E O MOVIMENTO BLACK LIVES MATTERS

Black Lives Matters: Vidas Negras Importam, ou Vidas Negras Conta ... E o caso Will Smith vs. Chris Rock ainda repercute no mundo inteiro; ainda causa turbulência dia após dia em todos os continentes. A noite do Oscar 2022 será sempre lembrada, não pela premiação; mas pela briga entre dois astros negros; a noite do Oscar 2022 sempre estará na memória de todos aqueles que viram a cena em que o ator Will Smith se levanta de sua poltrona, sobe ao palco, e esbofeteia o seu colega de profissão, o ator e comediante Chris Rock. Cena de violência física explícita; cena de brutalidade e irracionalidade visível a olho nu. Tudo porque o esbofeteado fez uma piada de mau gosto sobre a queda de cabelos (alopecia) da esposa do esbofeteador, a atriz Jada P. Smith. Obviamente que não se deve fazer piadas grotescas com alguém que tem um problema de saúde, porque isso abala ainda mais o estado emocional, psicológico e físico da desse mesmo alguém. Liberdade de expressão tem limite; liberdade de expressão é um comportamento cercado de bons e maus observadores. Outrossim, a liberdade de expressão ofensiva de alguém não pode ser contestada com agressão física de outro alguém. Palavras desconstroem palavras; frases dissipam frases; argumentos colocam por terra outros argumentos. W. Smith, em seu discurso de agradecimento pelo Oscar que iria receber, poderia dar, com palavras, a devida resposta a C. Rock. Já dizia o grande Salomão, em Provérbios 25:11: Como maçãs de ouro em bandeja de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. Resumo dessa Ópera Bufa: Um negro, com palavras, feriu outro negro; um negro, usando a força bruta e irracional, espancou outro negro. Tudo isso aconteceu na noite do dia 27, em Los Angeles, e até agora o movimento Black Lives Matters (Vida Negras Importam, ou Vidas Negras Contam) está calado, omisso, em silêncio, fingindo que não houve nada. Outros movimentos (inclusive aqui no Brasil) que lidam com questões de etnias e pautas identitárias também permanecem no silêncio da madrugada. Perderam a voz. Estranho! Racismo é racismo, violência verbal é violência verbal e agressão física não tem cor, identidade, religião e ideologia. E se fosse um ator de cor branca, por exemplo, Brad Pitt, que tivesse agredido fisicamente o ator Chris Rock, como estariam os Estados Unidos hoje? Certamente de cabeça para baixo; certamente em transe. Aqui no Brasil até os movimentos da esquerda militante estariam berrando: Fora Bolsonaro! Deu para você perceber a hipocrisia e o progressismo decadente e vagabundo dos movimentos da esquerda militante? Um recado para esses movimentos esquerdistas vagabundos, decadentes e imbecis: Vidas Negras Importam! Vidas Brancas Importam! Vidas Indígenas Importam! Todas as Vidas Importam! Professor Jorge Barros
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