Coluna Jorge Barros: O verde e amarelo foram os grandes protagonistas da mobilização das massas em um 01 de maio histórico

Liberdade é uma palavra que deve ser esquecida, pois mencioná-la é o primeiro passo para consegui-la. Palavras de um juiz, personagem da peça Arena conta Tiradentes, dos dramaturgos Augusto Boal e Gianfrancesco Guarnieri. Liberdade de ir e vir, liberdade para trabalhar, liberdade para práticas religiosas, também pediam milhões e milhões de brasileiros que foram às ruas, praças e avenidas, no dia 01 de maio histórico. E pediam liberdade vestidos de verde e amarelo dos pés à cabeça (vide foto da coluna anterior); de vermelho dos pés a cabeça, vestem-se os socialistas vermelhos criminosos. De verde e amarelo, que beleza! Exemplo de democracia maior do que esse, impossível; Exemplo de exercício de cidadania melhor do que esse, jamais; exemplo de patriotismo mais brilhante do que esse, puro sonho. Mais uma vez ficou provado que o povo brinca, mas com o povo não se brinca. O dia 01 de maio sinalizou que este país já se tornou um barril de pólvora; e que ele pode explodir a qualquer momento. Sem emprego, sem alimento, sem saúde, sem esperança, com as liberdades ameaçadas pelo fantasma do maldito socialismo vermelho marxista-leninista-stalinista, violentado por um poder judiciário corrupto e a serviço dos criminosos e roubado dia e noite por uma malta de políticos canalhas que usam a pandemia para os seus projetos criminosos, o brasileiro de bem já deu o sinal de cansaço e de alerta. E o que está prestes a acontecer? Tomada do Congresso Nacional, do STF, de palácios de governos estaduais, de assembleias legislativas, de câmaras de vereadores... Todo poder emana do povo e em seu nome será exercido. Logo, não se deve brincar com a paciência do povo. O grande dramaturgo Plínio Marcos teria dito: Nenhum tesouro está seguro em seus cofres quando um pai vê seu filho chorando de fome, desesperado. A fome suscita a ira. Políticos bandidos e criminosos (governadores, senadores, deputados, prefeitos, vereadores, secretários estaduais e municipais de saúde), se querem continuar a usar a pandemia do coronavírus para destruir o Brasil, urge uma reflexão sobre as rebeliões das massas ao longo da história da humanidade. O povo brinca, mas com o povo não se brinca. Um grito de guerra foi lançado ao ar. Filmes e livros indicados nesta coluna. Filmes: 1-Os amores de Carmen (1915/1916). Filme mudo de humor pastelão produzido pelo genial Charles Chaplin, e protagonizado pelo próprio; 2 - Metrópoles (1927), do diretor Fritz Lang. Uma grande obra prima do expressionismo alemão sobre a inventividade e a destruição do século 20; 3- Martinho Lutero (1974), do diretor Guy Green, e com Stacy Keach no papel de Lutero. Uma obra cinematográfica sobre a reforma religiosa na Europa do século 16. Livros: 1- Ciência e política: Duas vocações. Max Weber. São Paulo: Martin Claret, 2004; 2- O outro lado da noite: Filme Noir. A. C. Gomes de Matos. Rio de Janeiro: Rocco, 2001; 3 - A vida secreta dos grandes autores: O que os professores nunca contaram? sobre os famosos romancistas, poetas e dramaturgos. Robert Shnaenberg. São Paulo: Ediouro, 2008. Boas leituras e boa diversão e crítica consciente com os filmes.
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