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Crescimento de Goiás deve chegar a 6%, quase o dobro da média nacional que deve ser de 3,3%

20/12 Crescimento de Goiás deve chegar a 6%, quase o dobro da média nacional que deve ser de 3,3%

Enquanto a previsão de crescimento do Brasil para 2023 não deve ultrapassar os 3,3%, o estado de Goiás avança além disso. Até setembro deste ano o estado já acumulava 4,8% do crescimento do PIB e, segundo o governador do estado, Ronaldo Caiado (União Brasil - GO) deve superar os 6%. 

 

“O estado de Goiás é hoje uma referência nessa área dos programas sociais, emprego, diminuição da pobreza e ao mesmo tempo, os investimentos que mostram que o estado está com crescimento de 6% ao ano – coisa que o Brasil não tem conseguido. Goiás hoje está com as ações acima daquilo que o Brasil se propõe a fazer”

Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (14) no palácio do governo, em Goiânia, Caiado lançou o Programa Estadual de Liberdade Econômica — um conjunto de medidas sem custo fiscal para acelerar a atividade econômica de Goiás. O projeto nasceu da lei de liberdade econômica, definindo  qual a abrangência da lei no estado. A proposta é que seja a mais abrangente de todas as unidades federativas. O projeto inclui:

concessão de alvarás automáticos

menos burocracia  

mais facilidade e agilidade para abertura de novos negócios 

A três anos das eleições presidenciais, o governador de Goiás — que já foi duas vezes eleito deputado federal e uma vez senador e agora está em seu segundo mandato — figura como uma possibilidade para ocupar a cadeira da Presidência da República em 2027. O apoio das entidades privadas ele tem, como do presidente da Associação Brasileira Pró-Desenvolvimento Regional Sustentável (Adial), Herculano Anghinetti.

“Competência e talento ele tem como gestor. Como político ele já demonstrou nos seus mandatos como deputado federal, senador e duas vezes governador. Tudo que o setor produtivo precisa é de que os governos não atrapalhem O maior fomento ao desenvolvimento econômico é a não ingerência do governo em ações que não são da sua competência.” 

O governador já expressou publicamente a vontade de ocupar o maior cargo do executivo nacional, mas disse que a decisão não depende só dele. 

Fonte: Brasil 61

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