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E no País do futebol, dinheiro público banca cartolas gananciosos e jogadores pedantes, vaidosos e milionários

16/1 E no País do futebol, dinheiro público banca cartolas gananciosos e jogadores pedantes, vaidosos e milionários

...E na terra do Pau Brasil, nem tudo “Caminha”, viu! Você, leitor, inteligente como sempre, entendeu os trocadilhos da frase inicial deste comentário. Vamos ao que interessa. Nesses últimos dias, cartolas, técnicos, presidentes, preparadores físicos, jogadores, goleiros, árbitros, bandeirinhas, torcidas organizadas, torcedores violentos etc, de muitos times de futebol, estão dominados pelo pavor diante de declarações bombásticas do presidente do mito Jair Messias Bolsonaro, no que diz respeito a uma revisão severa nos contratos de patrocínios, apoios e investimentos do dinheiro público ( dinheiro dos nossos impostos) em times de futebol. Segundo denúncias veiculadas na grande mídia, milhões e milhões de reais da Caixa Econômica vão para clubes de futebol para que os mesmos tão somente estampem em suas camisas o logotipo dessa instituição. Que beleza! Que esforço! Que contrapartida eficaz! Que trabalho social esses clubes fazem! Mas chegou a hora da virada; chegou a hora de pôr fim a essa farra com o dinheiro público; chegou hora de Bolsonaro, que foi eleito com 57.797.847 de votos ( o meu está aí nesse universo), dá o troco; chegou a hora também de ele, pela k-ésima vez, calar os esquerdistas bandidos, assaltantes e parceiros dos mais terríveis lacaios da República que governaram este país nesses últimos 16 anos. Pista: Faça uma leitura ou releitura nos processos do Mensalão e da Lava- Jato para você saber dos nomes de todos os bandidos a quem este texto está se referindo. Pista mais fácil do que esta, impossível. Considerando a publicidade necessária e suficiente, que tal a Caixa Econômica investir, patrocinar, dá apoio, subsidiar, amparar, apadrinhar etc, não só o futebol amador, como toda modalidade de esporte amador em todos os municípios brasileiros! Quantos jovens querem sair do mundo crime, do mundo das drogas e da prostituição, e sonham em ingressar no mundo do esporte para, quem sabe, serem talentos no mundo do futebol, do voleibol, do basquetebol, do handebol, da natação, do atletismo etc, mas não ?têm nenhuma chance porque não contam com apoio de instituições públicas e/ou privadas. Muitos não completam nem 15 anos de idade, porque tombam em uma poça de sangue, vítimas da violência do mundo do crime ao qual pertenciam. Que tal a Caixa Econômica investir em práticas sociais esportivas nos bairros do Mandacaru, do Pau Ferro, do Joaquim Romão, do Cansanção, do Curral Novo, do Jequiezinho, do Km-3, do Km-4 etc, e dos distritos e povoados do município! Se isso algum dia se tornar realidade, eu vou fazer uma voluntária campanha e publicidade para as duas agências aqui existentes. Dinheiro público oriundo da Caixa Econômica é para atender as necessidades básicas do povo brasileiro e não para sustentar a ambição psicopata dos esquerdistas criminosos que querem transformar o Brasil em uma Venezuela, ou em uma Cuba, ou em uma China, ou em uma Nicarágua, ou em uma Coréia do Norte ( a nossa bandeira jamais será vermelha!), e nem para dar boa vida aos clubes de futebol profissional. Também não é para endinheirar cartolas gananciosos e engordar contas bancárias de jogadores pedantes, vaidosos e milionários; muitos deles dominando somente um futebol gosmento, babão e sonolento. Bolsonaro, continue assim que você vai longe! Eleição para presidente 2022 vem aí! Já comecei a campanha; e tomara que você não pise na bola, porque se isso acontecer, não visto mais sua camisa. Quem tem obsessão por político desonesto e corrupto é esquerdista fanático, delirante, desequilibrado mentalmente e inconsequente. Sem nenhum problema de identificação e de assumir suas posturas políticas e pessoais,

Professor Jorge Barros,

Contador de Cliques


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