Em Jequié, cinema também em terceira dimensão (em 3D) - Yes, nós já temos cinema!

Quarta-feira, 23, a Empresa São José Vila Gourmet tem o prazer de inaugurar e apresentar ao seu distinto público, duas salas de cinema para projeção de filmes também em terceira dimensão (em 3D). Além das duas salas de cinema, outros empreendimentos modernos e ousados também serão inaugurados. Para os amantes da Sétima Arte, um alívio e um resgate; para a juventude jequieense, pelo menos um espaço para diversão, lazer e entretenimento; para as crianças, um ambiente diferente para a vivência de um mundo lúdico, divertido e sonhador, mundo este, aliás, roubado pelas sucessivas administrações e políticos ruins e canalhas que vêm destruindo esta cidade anos após anos; para a população jequieense, uma luz no fim do túnel, um raio de luz sinalizando que nem tudo foi perdido, que nem tudo está perdido, e que ainda se pode apostar na esperança. No que tange ao processo civilizatório, Jequié, diante de Vitória da Conquista, Itabuna, Ilhéus, Feira de Santana, Barreira, Porto Seguro, Juazeiro, Cruz das Almas outras cidades progressistas, é constantemente humilhada; é uma vergonha para os jequieenses. Referindo-se novamente à projeção de filmes no formato 3D, o que isso significa na linguagem do cinema pós-moderno? Que impacto ele causa na visão do espectador? Qual a diferença básica entra a segunda e a terceira dimensão? A segunda dimensão significa o espaço plano, enquanto a terceira dimensão significa o espaço tridimensional. A Matemática define este segundo espaço como o R3; o espaço onde um elemento do mesmo é visto na perspectiva da largura, altura e profundidade. Quando o espectador assiste a um filme projetado em terceira dimensão, ele tem a fantástica sensação de que também faz parte do filme, ou que as cenas estão acontecendo com ele presente. Os atores, os cenários, os objetos de cena, os figurinos e outros recursos cinematográficos saem da tela de duas dimensões (espaço plano, o R2) e se posicionam entre o espectador e a tela. Tudo isso visto através de um par de lentes escuras para essa finalidade. Pura ilusão de ótica; pura fantasia visual; pura viagem em um mundo além de uma percepção trivial (normal). A história do cinema registra que o primeiro longa-metragem em preto e branco, no formato 3D, foi exibido em 1922, com o título The Power of Love (O poder do amor). Como os custos para a produção de um filme nesse formato eram exorbitantes e os recursos tecnológicos da época eram limitados e escassos, os estúdios de cinema abandonaram a novidade. No início da década de 50, o cinema estava perdendo público para a televisão, e aí o formato 3D entra novamente em cena na produção de dezenas de filmes, para resgatar seu público fiel. O primeiro deles foi A sombra e a escuridão (1952). Mas os Óculos Polaroid de cartolina utilizados para a visualização da tela proporcionavam um acentuado desconforto aos olhos do espectador. Mais uma vez essa estética cinematográfica foi deixada de lado. Porém o cinema contava (e ainda conta) com James Cameron, o diretor de Titanic, que não poupou esforços para se esmerar na busca do formato 3D tecnologicamente perfeito e eficientíssimo. Dessa busca nasceu um dos estrondosos sucessos de bilheteria no mundo todo: AVATAR. Vá ao cinema; ame o cinema; prestigie a Sétima Arte;
Seja um componente vivo do processo de transformação social; abandone um pouco os programas ruins de televisão que só causam estresse, medo e desmoralização; viva intensamente esse novo processo artístico e sociocultural em Jequié. Em homenagem ao cinema, nesta coluna, só indicações de filmes. 1. Doutor Givago( Doctor Jivago)/1965, categoria drama, de David Lean, e premiado com os Oscar de fotografia ( em cores), roteiro adaptado, direção de arte, música original e figurino ( em cores); 2. A noviça rebelde ( The sound of music)/ 1965, categoria musical, de Robert Wise, e premiado com os Oscar de melhor filme, diretor, montagem e melhor som; 3. O cangaceiro/1953, categoria aventura, filme nacional produzido pela Companhia Cinematográfica Vera Cruz, e dirigido por Lima Barreto; 4. Floradas na Serra/1954, categoria drama, filme nacional produzido pela Companhia Cinematográfica Vera Cruz, com a grande atriz de teatro Cacilda Becker , e dirigido por Luciano Salce. Professor Jorge BarrosDeixe um comentário:
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