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Especialistas avaliam a constitucionalidade da importação das vacinas Sputnik V e Covaxin

17/6 Especialistas avaliam a constitucionalidade da importação das vacinas Sputnik V e Covaxin

Com a autorização de importação concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as vacinas Sputnik V e Covaxin passam a ter liberação para uso no país. Apesar da liberação, as vacinas não integram a lista de imunizantes autorizados para uso emergencial, por isso a aplicação deve ocorrer de forma controlada em um número reduzido de pessoas. 

 

O pedido de importação da Covaxin foi feito pelo Ministério da Saúde e a vacina russa Sputnik V teve pedido de importação feito por estados do Nordeste. Um dos requisitos é a assinatura do Termo de Compromisso, que trata das condições estabelecidas pela Agência para a importação e o uso da vacina. Uma das principais necessidades é o delineamento do estudo de efetividade e do monitoramento, que deve ser acordado entre a Anvisa e os governos estaduais.

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