EUA pune membros do governo Brasil por espionagem e trabalho escravo
14/8

O Departamento de Estado dos Estados Unidos acaba de expor — oficialmente e com nomes — o que durante anos foi tratado como mera teoria conspiratória: o Mais Médicos, programa lançado no governo Dilma Rousseff, não apenas explorou milhares de profissionais cubanos em condições análogas à escravidão, mas também serviu como veículo de infiltração e espionagem do regime de Havana em território brasileiro.
A revelação vem acompanhada de sanções diretas contra ex-funcionários do governo brasileiro e da OPAS, além de um processo milionário em andamento nos EUA, movido por médicos cubanos que desertaram da missão. As sanções e os nomes A administração Trump anunciou restrições de visto e revogação de autorizações de viagem contra: Mozart Julio Tabosa Sales – ex-secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde e atual secretário de Atenção Especializada à Saúde no Ministério da Saúde do Brasil. Alberto Kleiman – ex-chefe de relações internacionais do Ministério da Saúde e ex-diretor de relações externas e parcerias da OPAS. O comunicado do Departamento de Estado é categórico: “O Mais Médicos foi um golpe diplomático que explorou médicos cubanos, enriqueceu o corrupto regime cubano e foi acobertado por autoridades brasileiras e ex-funcionários da OPAS.” O esquema bilionário Segundo documentos judiciais, o Brasil pagava à OPAS para que esta repassasse os valores a Cuba, evitando a fiscalização do Congresso. Cuba ficava com cerca de 85% dos salários. A OPAS retinha 5% (US$ 129 milhões). Os médicos recebiam uma fração mínima, geralmente congelada em contas em Cuba até o fim da missão — prática coercitiva para impedir deserções. Este modelo, que canalizou centenas de milhões de dólares para Havana, já havia sido denunciado por desertores em outros países, como Venezuela e Bolívia, e classificado pelo Departamento de Estado como trabalho forçado.Deixe um comentário:
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