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Feliz 2018 para Jequié - E que a arte e a cultura façam a revolução

03/1 Feliz 2018 para Jequié -  E que a arte e a cultura façam a revolução

Feliz 2018 para Jequié; e que este ano seja superior (em tudo) ao ano de 2017 e inferior ao ano de 2019; e assim sucessivamente. Uma sociedade não pode viver sem a arte, sem os seus artistas, sem o processo criativo de todos os seus cidadãos e sem os traços fundamentais de sua cultura; cultura aqui entendida como toda a produção do homem, desde o momento em que ele acorda até o momento em que se deita. Não nos esqueçamos de que o homem é a soma de todas as coisas, é a soma de todos os atos e, por conseguinte, não necessita só de comer, beber, dormir e trabalhar. O homem também necessita de se expressar (com liberdade, obviamente), de preservar sua história e sua identidade. A arte e a cultura são dois canais que ele utiliza para esses fins. E, diga-se de passagem, dois canais poderosos. E que pena que o Brasil, como um todo, é pobre em investimentos culturais e em produções artísticas diversas. Isto porque, a cada ano, o Ministério da Cultura sempre exibe um orçamento minguado - um orçamento mais parecido com esmolas de outros ministérios do que alguma seriedade do próprio Ministério da Cultura. A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia e a Secretaria de Cultura do município de Jequié também exibem o mesmo quadro. Quando mudaremos isso? Quando os nossos gestores entenderão que arte, cultura, processos criativos e cidadania atuante também são capazes de transformar a sociedade? De qualquer forma, que em 2018, em Jequié, a ARTE e a CULTURA SOBREVIVAM. É o que desejam os artistas, os formadores de opinião e a sociedade jequieense como um todo. E para os desaviados: “ Arte, hoje, é aquilo que o artista diz que é. E quando o artista diz que não é, por que os outros continuam a dizer que é? “

Professor Jorge Barros.

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