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Coluna Jorge Barros: Fragmentos da Poesia Viajante numa longa jornada de festa dentro da noite

13/11 Coluna Jorge Barros: Fragmentos da Poesia Viajante numa longa jornada de festa dentro da noite

Não há lugar definido para a poesia se instalar; não há barreiras no caminho da poesia; não há estradas intransponíveis para a poesia. Não se dimensiona a poesia; não se cala a poesia; não se dissipa a poesia; a poesia não conhece regras nem leis; a poesia é como um pássaro rebelde, ninguém consegue aprisioná-la. A poesia viaja pelas estradas da vida como um pássaro em busca de alimentos, como um homem em busca de sua identidade, como uma borboleta em busca da flor mais próxima. Onde não há uma poesia urge que se faça uma; onde não se ouve um cântico poético urge que um canto poético ousado quebre as regras do silêncio, as regras do vazio mortal, da mesmice do cotidiano, do individualismo que existe em cada ser, da desesperança que tenta aniquilar a força do viver. Na foto desta coluna: imagem dos Fragmentos da Poesia Viajante na festa dos professores promovida pela Associação dos Docentes da Universidade Estadual da Bahia (ADUSB), no munícipio de Itapetinga, em uma noite de luar (moonlight) de dezembro de 2016. Só podemos dizer que foi uma festa memorável; uma festa construída por um coletivo docente que se espelha sempre nos laços fortes da união, da confraternização, do humanismo e da poesia. A poesia daquela noite ficará para sempre na memória de todos que marcaram presença nessa festa. Viva a poesia noturna, a poesia matutina e a poesia vespertina. Não espalhe ódio nem intrigas; espalhe poesia (clássica, romântica, moderna, grega, gregoriana, simbolista, shakespeariana, parnasiana, realista, naturalista, contemporânea, de cordel...) pelos quatro quadrantes da terra. Assim a vida se torna mais feliz.

Professor Jorge Barros

Contador de Cliques


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