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hospital disponibiliza tratamento para a pequena Júlia e promete apurar o caso

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[caption id="attachment_9896" align="aligncenter" width="448" caption="Casal quer justiça e que os fatos sejam apurados "][/caption]

O diretor do Hospital Prado Valadares, Gilmar Vasconcelos, entrou em contato com o BJM e enviou um comunicado sobre o caso da criança que ao nascer quebrou o braço durante o parto normal.

“Lamentamos o ocorrido, mas posso afirmar previamente que este caso está sob os cuidados do Ministério Público Federal, a direção do HGPV está disponibilizando todas as informações solicitadas. A família deverá procurar o HGPV para dar continuidade ao tratamento da criança.”

A direção do Conselho Tutelar de Jequié manteve contato com o BJM e disponibilizou todo o suporte e assistência necessária para a pequena Júlia fazer o tratamento e tentar evitar que fique com sequelas.

 

O CASO

Rita de Jesus Figueiredo procurou o Programa Espaço Aberto da Rádio Cidade Sol nesta terça feira (21) para fazer uma grave denuncia contra médicos do Hospital Prado Valadares. Rita é mãe de Júlia Figueiredo de Jesus, 2 meses de vida, que teve o braço quebrado no momento do parto.

Ela disse que foi atendida pelo médico Dr. Osvaldo Cruz, que recomendou o parto cesariano por que a mãe tem o canal muito estreito e por isso teria complicações. Horas depois começou o trabalho de parto e ela disse que foi atendida pela Dra. Amanda e Dr. Romeu, e ai começou o trabalho de parto normal.

“Primeiro passou a cabeça da criança, eu estava sentindo muitas dores. Os médicos não conseguiam retirar a criança, pediram para que eu ficasse na posição de quatro e puxaram minha filha. Senti um estalo e percebi que tinha quebrado algum órgão da minha filha. Os médicos disseram que minha filha estava bem, depois que trouxeram a menina já com o braço quebrado e engessado. Quero justiça,” disse a mãe.

Rita, o marido e os três filhos moram no Bairro Pompilho Sampaio. O marido é carroceiro, os dois não têm condições de pagarem consultas particulares para acompanhar o tratamento da recém nascida. O fato já foi registrado no Ministério Público para ser apurado.

 

 

 

 

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