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JEQUIÉ EM AGONIA - Parte 4: Prefeitura gasta dinheiro público com alugueis de imóveis fechados. Denuncia o G9

21/1 JEQUIÉ EM AGONIA - Parte 4: Prefeitura gasta dinheiro público com alugueis de imóveis fechados. Denuncia o G9

No ultimo dia 19/01/2015, um grupo de vereadores de oposição denominado G9 realizaram visitas em várias localidades da cidade de Jequié para constatar denuncias chegadas à Câmara de Vereadores, dando conta de vários imóveis que foram locados pelo município há vários meses e até anos e, os mesmo continuavam fechados sem atender ao que fora determinado em contratos e o município efetuando o pagamento desses feridos imóveis.

O grupo de vereadores localizou vários imóveis nessa situação. Vale salientar, que esses imóveis foram alugados pela Secretária de Desenvolvimento Social para atender a vários programas sociais que não aconteceram.

Foram encontrados dois imóveis na Rua Agapito Fernandes, nº 318 e 328, no bairro Jequiezinho, contratado desde o dia 12/06/2015 nos valores de R$ 28.000,00 (vinte e oito mil reais) e R$ 44.400,00 (quarenta e quatro mil e quatrocentos reais) respectivamente, para funcionar o centro POP e a Casa de Passagem que nunca funcionou na cidade de Jequié, mesmo recebendo recursos do Governo Federal.

Outros imóveis também fechados e o município pagando aluguel foram encontrados na Av. João Goulart (em frente ao Posto Jaguar), onde funcionou o Conselho Tutelar, fechado há mais de 2 anos e mais dois outros imóveis localizados no bairro curral Novo, onde deveria funcionar o Centro de Convivência, antigo PETI. Um desses imóveis em total abandono, servindo de abrigo para usuários de drogas e vândalos.

O município alega crise econômica e financeira, atrasa os salários dos servidores terceirizados, não paga fornecedores, não compra medicamentos para os postos de saúde, mas, parece que a maior crise que Jequié enfrenta é uma crise moral, pautados na irresponsabilidade, na má administração, na inércia e na incompetência, configurando assim um ato de improbidade administrativa, por se tratar de recursos federais sendo colocados no ralo da ineficiência da Gestão Publica Municipal.

FONTE G9.

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