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Lembranças do Cotidiano – A arte que nós artistas (do povo) queremos.

13/6 Lembranças do Cotidiano – A arte que nós artistas (do povo) queremos.

A arte como essência dos sentimentos humanos vai às ruas e praças em busca de suas origens e sua história. O homem é a origem e a história da arte, e é preciso dizer isso a ele antes que seja tarde demais, porque que os homens se distanciam; a humanidade se distancia de si mesma, sofrendo as graves consequências de seu ato insano, de sua loucura. E, por isso, estamos nos aproximando da fronteira que separa a região onde acontecerão as batalhas apocalípticas preparadas pelos próprios homens. A prova inconteste disso é que vivemos em uma sociedade mecânica, cibernética, computadorizada; ligada por chips, fios, senhas, cabos e cartões de memória. Estes mecanismos tecnológicos que deveriam intensificar o processo de comunicação e de afeto entre os humanos, dificultam. Transformaram-nos em cidadãos digitais, robóticos, e carentes de comunicação e de afeto. Sem comunicação não há fraternidade; não há paz; não há segurança. A arte e os artistas do povo vão às ruas e praças levar essa mensagem, nem que seja através de uma flor. Uma flor resgata esperanças perdidas, esquecidas, destruídas. VIVA A ARTE POPULAR! VIVA O TEATRO DE RUA!

. PROFESSOR JORGE BARROS.

Contador de Cliques


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