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Leur Lomanto Jr. homenageia festejos de Santo Antonio em Jequié

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Os festejos do padroeiro de Jequié, no sudoeste baiano foram lembrados na Assembleia Legislativa pelo deputado estadual Leur Lomanto Jr. (PMDB). A tradição do trezenário na cidade foi exaltada em moção de congratulações apresentada na Casa. Segundo o parlamentar, o clima de devoção dos católicos da cidade é intenso nesse período com louvores todas as noites, entre 1º e 13 de junho, ápice da festividade.

"Em Jequié é famosa a trezena que enleva os fiéis e toca a todos aqueles que estão acostumados com a tradição popular de louvar com hinos, benditos e o responsório o patrono do município. São 116 anos de tradição, festa comentada em toda a Bahia. Uma grande programação envolve a Catedral em clima de grande festa e a igreja fica lotada de devotos todas as noites. Este ano o tema central da festa é 'Somos da Paz', um convite da Diocese de Jequié sobre a necessidade de construção da cultura da não violência”, relata Leur.

Na moção, o deputado também citou a parte profana com as apresentações culturais e a presença das barracas para a comercialização de produtos juninos. Foi mencionada também a recepção da imagem peregrina do Senhor Bom Jesus, entre os dias 12 e 13, um dos momentos mais especiais da festa. Segundo Leur Jr., os jequieenses se abrem para recepcionar a imagem do Senhor Bom Jesus ao lado do santo padroeiro bastante venerado pelos católicos brasileiros.

Leur Lomanto Jr. parabeniza a Paróquia de Santo Antônio, a Diocese de Jequié, a comissão da festa, além das autoridades e Câmara de Vereadores do Município pelas comemorações.

Conforme pesquisas, a biografia de Santo Antonio traz muitas referências de fé e milagres. Aclamado como Martelo dos Hereges, Santo Antônio ficou conhecido como “protetor dos pobres, o auxílio na busca de objetos ou pessoas perdidas e o amigo nas causas do coração”. O frei franciscano tinha oratória rebuscada e teria trocado o conforto de uma abastada família burguesa pela vida religiosa. Sua língua está miraculosamente conservada em Pádua, há centenas de anos. Natural de Lisboa onde nasceu em 15 de agosto 1195, ele era o filho único herdeiro dos nobres Martinho de Bulhões e Teresa Taveira, o futuro santo recebeu no batismo o nome de Fernando. De boa índole, inclinado à piedade e às coisas santas, sua formação espiritual e intelectual foi confiada aos cônegos da Catedral de Lisboa por seu pai, oficial no exército de D. Afonso. Reservado, Fernando preferia a solidão das bibliotecas e dos oratórios às discussões religiosas.

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