Leur Lomanto Jr. ressalta projeto de unidade para tirar Jequié da situação de caos
27/4

O deputado estadual Leur Lomanto Jr. (PMDB), voltou a demonstrar preocupação com a situação política e administrativa de Jequié. Em entrevista a rádio Jequié FM, o deputado reforçou o projeto de unidade entre os partidos que compõem a oposição para tirar Jequié do contexto difícil em que se encontra. Segundo Leur Jr., é preciso oferecer um novo projeto de gestão moderna que requalifique e desenvolva a cidade. Ao conversar sobre a discussão de nomes para a candidatura a vaga de prefeito, ele frisou que a tomada de decisão acontecerá no mês de maio.
O parlamentar destacou o modelo administrativo adotado pelo prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), “que vem transformando a nossa capital com recursos próprios” para servir de espelho para Jequié. Leur Jr. lamentou o abandono da Cidade Sol e “a ausência de projetos que desenvolvam o município. Ele chamou a atenção para o desmando e o desgaste da atual prefeita Tânia Britto, “que não apresenta mais condições de continuar a frente da cidade”. A situação do país também foi comentada pelo deputado. Conforme Leur Jr., o vice-presidente Michel Temer (PMDB) tem um currículo que o capacita para o comando da nação. O parlamentar citou a experiência do líder peemedebista na presidência da Câmara dos Deputados e em outros importantes cargos dos Poderes Legislativo e Executivo. “Michel vai fazer um governo de coalizão, com habilidade para um diálogo aberto com o Congresso, os demais poderes, além de priorizar alternativas para tirar o país da crise”, disse. Leur Jr. citou os planos de Temer para cortar gastos, reduzir ministérios e afastar a possibilidade de novos impostos, além de buscar medidas para impedir a volta da CPMF. Leur Jr. destacou ainda os problemas do estado e o apoio aos protestos para que o governo convoque os concursados da Polícia Civil e os agentes penitenciários, já que é grande a defasagem de profissionais na segurança pública e no sistema prisional. Segundo ele, é inadmissível que o governo não tenha ainda convocado os mais de mil profissionais que passaram nos concursos de 2013/2014.