Ministro Alexandre de Moraes e a lei magnitskcy: eis a questão
 07/8 
            
                
                
                
                
                
            
         
        
    
                
Assim como não há bem que sempre dure, também não há mal que nunca se acabe. A história das civilizações tem confirmado essa densa e nebulosa filosofia. Qual foi o fim de Adolf Hitler, o terrível carrasco da Alemanha Nazista?  Que final teve Benito Mussolini, o cruel assassino da Itália fascista?  Qual foi o crepúsculo da Josef Stalin, o monstro sem rosto da União Soviética comunista? E qual foi o pôr do sol de Mao Tsé – Tung e de tantos outros ditadores genocidas e arqui-inimigos da liberdade e da verdadeira democracia? A lata do lixo da história tem a ideal resposta para esse pesado questionamento; sem dúvida alguma.   O Brasil vive hoje um dos momentos mais difíceis da sua história; o Brasil vive hoje uma instabilidade jurídica jamais vista em seus sofridos quinhentos e vinte e cinco anos de descobrimento. Sacudido pela ventania do arbítrio, do autoritarismo e da tirania, promovidos por um judiciário criminoso, o país agoniza.
O legislativo (composto pelo senado e a câmara dos deputados) tem se mostrado fraco, estúpido e imbecil ante aos grandes ataques orquestrados pela união entre o Supremo Tribunal Federal (STF), na pessoa do Sr. Alexandre de Moraes, e o executivo, na pessoa do Sr. Luís Inácio da Silva.  Ambos violam leis; ambos desrespeitam princípios básicos e elementares da Carta Magna (a Constituição Federal); ambos mostram ao mundo ocidental e civilizado que o Brasil é só uma republiqueta de bananas sem lei e sem ordem.  O caos institucional chegou a um ponto tão crítico que parece (logo, não temos certeza) que a solução está vindo do maior país que preza a democracia e a liberdade, como todo ser vivo preza o ar que respira. A LEI MAGNITSCKY desembarcou no Basil; e veio de navio, por isso demorou tanto. E o primeiro a recepcioná-la no porto da escuridão foi o comandante – chefe da lei do arbítrio, da tirania e da censura: o Sr. Alexandre de Moraes. E com a sanção desta lei, ele, o ministro em pauta, já está amargando dias de escuridão, agonia e horror.  Esta é a punição para quem vende a sua dignidade de homem das leis e de homem público à ambição de ser o único governante do Brasil. Agora é tarde, o mal já está feito; não há nenhuma redenção para o senhor: ALEXANDRE. Eis a questão.
Professor Jorge Barros.
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