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morre o poeta jequieense Pacífico Ribeiros

10/11

 

Morreu na quarta feira (09) em Salvador, o poeta jequieense Pacífico Ribeiro, por complicações de saúde. Pacifico Ribeiro, nasceu no dia 13 de outubro de 1918, em Jequié. Em 1947 tornou-se bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade Federal de Direito da Bahia. Foi advogado militante por mais de 40 anos na capital e interior. De 1959 a 1961 foi diretor do Departamento de Terras do Estado da Bahia, e entre 1963/64 foi advogado do SUPRA (órgão do Ministério da Agricultura). Como poeta, publicou (1962) o volume de sátiras poéticas Urtigas e malagueta (Motivos da Bahia), a que se seguiram “O Meu Canto de Amor a Jequié” (poesias, 1988, 2ª ed., acrescida de mais 45 sonetos e do poema Formação e emancipação de Jequié, (1997) e Sonetos Remanescentes (1991). Como jornalista, colaborou com vários jornais do interior, da capital e do Rio de janeiro. Em 1992 recebeu da Câmara Municipal a comenda Dr. Cely de Freitas. Membro fundador da Academia de Letras de Jequié ocupava a Cadeira 09, tendo como patrono João Bastos.

Fonte: Souza Andrade

Assessoria de Imprensa da PMJ.

 

 

 

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