Na geopolítica do Oriente Médio, os Acordos de Abraão entre Israel e nações árabes
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Pretende-se fazer desta coluna um espaço amplo e irrestrito para debates sobre política, religião, guerras, conflitos entre nações, história, cultura, arte etc. De antemão, deixa-se claro que o que é posto aqui, são conceitos, visões e opiniões do autor desta coluna. Formar opinião é preciso, publicar fake news não é preciso. Ao terminar de ler esta e outras colunas, você tem e sempre terá o direito de aceitar ou não – mas que seja com fundamentos lógicos e verdadeiros - os relatos nelas contidos. Vamos aos fatos. No dia 07 de outubro de 2023, o Estado de Israel foi violentamente atacado por terroristas do HAMAS (grupo de palestinos xiitas subsidiado pelo Irã, e que tem como objetivo principal a aniquilação do estado judeu). O saldo trágico desse ataque resultou em mais de 1.200 pessoas assassinadas, dentre elas, militares e civis israelenses, árabes, turistas de várias nações (incluindo o Brasil), bem como estupros, sequestros e outros tipos de violências explícitas. Israel, como sempre, não cruzou os braços diante desses ataques homicidas e da barbárie. Exerceu amplamente o direito de defesa e invadiu a Faixa de Gaza para a eliminação dos seus inimigos. Publicações de narrativas da mídia comprometida com os terroristas do HAMAS, bem como de partidos de esquerda hostis ao Estado de Israel, inundaram jornais e Redes de TV do mundo todo. A defesa da palestina sustentada pelos apoiadores do HAMAS é apenas um escuro véu, haja vista que a esmagadora maioria não sabe nem do que se trata; e, sequer, tem noção de como tudo começou, e de como tudo vai terminar. A maioria esmagadora dos noticiários condenaram Israel por ter se defendido. Sempre os heróis foram (e são), para esses noticiários, os terroristas do HAMAS. Nos noticiários da porca e comprada mídia, a pesada condenação: Israel, o inimigo número um dos palestinos; Israel, o estado sionista assassino; Israel, o inimigo das nações árabes. Uma pergunta que não quer calar: Se Israel é o inimigo das nações árabes e dos palestinos, por que os Emirados Árabes, o Marrocos, o Sudão e o Bahrein (nações árabes) assinaram os acordos de Abraão (Pacto Abraâmico)? Acordos estes que reconhecem que as nações árabes descendem de Ismael, o primeiro filho de Abraão com a escrava egípcia Agar, e que Israel descende de Isaque, o segundo filho de Abraão com sua esposa Sara? Como se vê, judeus e árabes são primos; e pelos acordos de Abraão, a coexistência deve existir. O próximo país árabe previsto para assinar os Acordos de Abraão é a Arábia Saudita. Mais adiante, em outras colunas, faremos mais abordagens sobre esse tema. Por enquanto só um trailer (um chamamento) Professor Jorge Barros
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