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Operação Lava Jato – Mais vale um jegue que nos carregue do que um camelo que nos derrube lá no nosso Ceará.

01/11 Operação Lava Jato – Mais vale um jegue que nos carregue do que um camelo que nos derrube lá no nosso Ceará.

De mais vale um jegue que nos carregue do que um camelo que nos derrube lá no nosso Ceará, vamos à operação Lava Jato - operação que investiga o maior assalto a Estatais por empreiteiros, políticos e outros perigosos bandidos do dinheiro público. Sobre a mesma podemos afirmar: mais vale uma delação premiada após outra delação premiada do que nenhuma delação premiada. A Odebrecht, quem diária, a maior construtora da América Latina, sob os auspícios da impunidade que beneficiam os crimes de Colarinho Branco, está no olho do furacão mais uma vez. Os seus principais dirigentes distribuíram propina a torto e à direita a políticos e operadores dos principais partidos políticos; dentre eles, PT, PMDB, PSDB, PP, DEM etc. Destes partidos, o que não deveria estar de maneira nenhuma mergulhado nessas águas turvas da corrupção que mancha nossa história e o verde e amarelo da nossa bandeira é o Partido dos Trabalhadores, haja vista ter chegado ao Palácio do Planalto erguendo o estandarte da Ética na Política, da Moralidade na Política e do Respeito e da Transparência no tocante ao dinheiro público, e teve uma trajetória de construção de identidade política como nenhum outro partido teve ao longo dos 516 anos desse nosso Brasil Brasileiro. Mas não nos esqueçamos de que o dinheiro é o centro do mal (Brecht). Executivos da Odebrecht, finalmente, colocaram o Ministro das Relações Exteriores, o senador José Serra, no meio da Roda da Ciranda da Corrupção da Odebrecht. Afirmam esses executivos que a campanha de José Serra para presidente, em 2010, recebeu nada mais, nada menos, de R$ 23.000.000,00 (vinte e três milhões de reais), oriundos do Caixa Dois (Crime eleitoral quase perfeito). Hoje, este valor atualizado, beira a casa dos R$ 34.000.000,00 (trinta e quatro milhões de reais). Acrescentam ainda que uma parta desse dinheiro sujo foi entregue no Brasil e parte foi entregue na Suíça; e que vão apresentar os extratos bancários. Tomara que seja verdade e que José Serra vá logo para Curitiba fazer companhia a Eduardo Cunha, a José Dirceu, a Antônio Palocci e a tanto outros bandidos envolvidos nas teias da roubalheira e da corrupção que desviam o dinheiro público oriundo dos nossos suados e sofridos tributos. Eu não tenho nenhum bandido político de estimação. Você tem algum? Quem é ele?

Professor Jorge Barros

UESB – CAMPUS DE JEQUIÉ.

Contador de Cliques


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