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Palhaços da Corte de Williams Shakespeare – A poesia viajante invade ruas jequieeses

19/2 Palhaços da Corte de Williams Shakespeare – A poesia viajante invade ruas jequieeses

Viva a poesia; viva a arte e a cultura. Uma saudação para ambas, mais do que preciso e necessário. Ser poeta é ser valente; ser poeta é não ter medo das ruas, do povo e das adversidades. Ser poeta é não ter medo de colocar seu figurino, de trabalhar sua maquiagem e de afinar sua voz para o contato com o seu grande, sincero e distinto público. Assim pensava o genial Williams Shakespeare (1564 – 1616), na Inglaterra da Era da Renascença e de grandes transformações; tudo isso contribuindo com o florescimento do teatro inglês: tragédias, comédias, dramas históricos e a poesia em sua essência. Quem nunca ouviu falar de Hamlet- a tragédia da dúvida, de Ricardo III – o drama histórico do rei mais insano e sanguinário e de o Mercador de Veneza – uma comédia em que um personagem judeu é o centro das atenções? Shakespeare, em todo o universo, tem milhões de palhaços fazendo parte de sua Corte.

Professor Jorge Barros.

Contador de Cliques


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