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promotor de justiça Maurício Cavalcante diz que projeto do governo é presente de grego

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[caption id="attachment_13094" align="aligncenter" width="436" caption="Escola de Menores. Foto por, Wilson Novaes "][/caption]

Representantes da sociedade civil organizada estiveram reunidos na noite de quarta feira (16) em uma convocação extraordinária do Conselho Comunitário de Jequié, para debater a possível vinda de um mine presídio para menores infratores que poderá ser instalado na antiga Escola de Menores de Jequié. Os membros do CMJ foram determinantemente contra esse projeto do Governo do Estado, que pretende reformar o espaço, trazer jovens delinquentes de outros lugares da Bahia para serem tratados em nossa cidade. O Promotor de Justiça e Presidente do Conselho, Maurício Cavalcante, relatou os malefícios que podem recair sobre Jequié, como exemplo, a migração das famílias desses delinquentes que de uma forma ou de outra acabam morando na cidade, o contato dos presos do Conjunto Penal de Jequié com esses adolescentes infratores oriundos de outras organizações criminosas, sem contar que o prédio da Escola de Menores está praticamente no Centro de Jequié.

“Não vamos aceitar esse presente de grego que o Governo quer nos dá, vamos procurar nossos deputados, Roberto Britto, Antonio Brito, Euclides Fernandes, Leur Junior para somarmos forças e impedir esse absurdo. Por que o Governo não trás uma faculdade federal, um hospital ou coisa assim?” disse o Presidente. No final da reunião ficou definido que um documento oficial será entregue aos representantes políticos. Uma comissão irá tentar conversar com o Governador para expor os anseios da comunidade, que é contra a esse projeto.

 

 

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