Reviravolta, laudo comprova que tratorista não morreu das picadas de abelhas
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O tratorista Maximino Alves Pereira Junior não morreu por conta das picadas de abelhas enquanto trabalhava operando um trator na manga de Elza, no dia 03 de setembro deste ano, em Jequié. Foi o que apontou o laudo médico do Departamento de Polícia Técnica que saiu essa semana. Segundo informações, não foram encontradas marcas de picadas de abelha no corpo do tratorista, o material genético foi recolhido e encaminhado para análise e esclarecimento da morte. Maximinio estava operando um trator, bateu em uma colmeia de abelhas, abandonou o trator, saiu correndo e caiu metros depois sendo encontrado já sem vida.
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