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Situação da Prefeita complica ainda mais e Tinho será o Presidente da comissão processante

02/12 Situação da Prefeita complica ainda mais e Tinho será o Presidente da comissão processante

Após a aprovação unanime da Câmara Municipal de Jequié na sessão desta terça-feira (1º/12/15), a denúncia por infração político-administrativa, contra a prefeita Tânia Britto, requerida e encaminhada à mesa diretora do legislativo pelo cidadão Rafael Pereira dos Santos, foi sorteados entre 18 parlamentares, os edis: Tinho de Waldeck (PV), Chico de Alfledo (PDT) e Beto de Lalá (PSB), e hoje, quarta-feira (02), o Vereador Emanuel Campos Silva (Tinho de Waldeck), foi escolhido para ser o Presidente da Comissão com dois votos e o Vereador Jakson Roberto Rocha Souza (Beto de Lalá) escolhido para relator com o voto da maioria. A comissão vai apurar a omissão e negligência com a Educação do município, como a irregularidades na contratação de professores, até a falta de pagamento da empresa responsável pelo transporte escolar e o irrecuperável atraso do início do ano letivo dentre inúmeros problema na Educação Municipal.

O Vereador Tinho (PV) foi um dos mais perseguidos pelo atual Governo Municipal, por ser sempre oposição, desde o período de eleição, quando o mesmo apoiava Dr. Fernando (PV), concorrente de Tânia Britto (PP), como também durante seu mandato, onde sempre fez parte da minoria, junto com Pé Roxo e Joaquim Caíres, onde os mesmos visitaram as Escolas Municipais e fizeram inúmeras denúncias Protocoladas no Ministério Público, além de convocar o ex Secretário de Educação,João Magno para prestar esclarecimento na Câmara no ano de 2014 e 2015, baseado na Lei Orgânica do Município.

Seguindo os trâmites legais, o Presidente da Comissão Processante, Vereador Emanuel Campos Silva (Tinho), já mandou a Câmara notificar imediatamente a Prefeita Drª Tânia Diniz Correia Leite de Britto, para que no prazo de 10 dias, a denunciada apresente defesa prévia, por escrito e indique as provas que pretende produzir, podendo arrolar até dez testemunhas.

Eles terão um prazo de até 90 dias para apresentarem um parecer sobre as denúncias, fundamentadas na má gestão da Educação, após esta etapa, da investigação e análise, os vereadores votarão o parecer da Comissão, se posicionado de forma FAVORÁVEL ou CONTRARIA a cassação.

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