Fligê começa com abertura de exposições na Fligê&Tu, na Vila de Igatu
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A busca por diamantes e pedras preciosas na pequena Vila de Igatu nunca foi segredo. Atualmente, isso ainda ocorre, mas em busca de diamantes artísticos e preciosidades culturais que, na noite de ontem, (16 8) foi entregue pela galeria Arte&Memória na primeira noite de atividades da Flige&Tu.
A expografia “Terra Luminosa” impressionou, emocionou e inspirou expositores, públicos, artistas, famílias e amigos, que ali foram apreciar o trabalho de Rafael Martins, que deu abertura às atividades da sexta edição da Flige&Tu. A exposição de Rafael Martins segue aberta ao público até o sábado, dia 19 de agosto. O fotógrafo e o curador da galeria, Marcos Zacaríades, ainda conduzem “Rota da Palavra”, uma espécie de palavra guiada sobre as 32 fotos em exposição, nesta quinta-feira, às 17h. A Galeria ainda apresentou a exposição “Arqueologia do Intangível – Sociedade Philarmônica de Lyra Wanderley, que contou também com curadoria de Marcos Zacariades e expõe a experiência de trazer a história da antiga filarmônica para Fligê, que este ano traz o tema Literatura e Música. “Consegui esse trabalho de trazer essas partituras a público e ao conhecimentos da própria sociedade de Igatu. A partir disso, temos esse material como fonte de pesquisa e conhecimento, reforçando as questões materiais do lugar”, afirma Marcos Zacaríades. A programação contou com a apresentação do tradicional Concerto Filarmônica 28 de abril – Andaraí. Complementando com a palestra de João Liberato, professor de música da Universidade Federal do Sergipe (UFP). Liberato citou a tradicionalidade das filarmônicas na cultura musical do Brasil. “As bandas de música são um fenômeno no Brasil inteiro. Se antes tinha a função simbólica de representação de poder, status de uma classe dominante, hoje em dia, a função delas é muito mais de educação musical, entretenimento, manutenção da tradição do que uma função política”, afirma Liberato. A Flige&Tu não é só um espaço de cultura, música e arte. É também instrumento de certificação, voz e importância para a Vila de Igatu, assim como cita Joelma, estudante e moradora do lugar há quase vinte anos. “Acho muito importante eventos dessa dimensão aqui em Igatu, pois tem a função de inserir, de aflorar essa cultura que é tão rica em uma comunidade tão pequena e tão impossibilitada de certas coisas”, diz a estudante. Texto: Edilaine Rocha Fotos: Vinícius BritoDeixe um comentário:
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