Coluna Jorge Barros: Coronavírus e seus efeitos devastadores e mortíferos nos quatro quadrantes da terra

A foto desta coluna foi extraída do conceituado e histórico Jornal A Tarde, da edição do dia 29 de fevereiro. Com o título A doença do medo, tem-se a dimensão exata dos estragos que está causando o Vírus da Morte, ou melhor, o mais novo Malabarista do Apocalipse na era da pós - modernidade. Na foto, estão acopladas notícias que causam perplexidade: escalada do medo gera prejuízos econômicos aos países; pacientes usam máscara em pronto atendimento no Marback; países entram na corrida pela produção da vacina; médico afirma que estatísticas não justificam o pânico; farmácias faturam com venda de álcool gel; na estação de trem Shinagawa, em Tóquio, passageiros usam máscaras na hora do rush. Que lamentável que na hora do medo e pavor, o homem, que sempre brincou com os riscos de sua espécie e geração, não procura fazer reflexões sobre seus atos e posturas no tocante à louca corrida pela aquisição de bens duráveis e não duráveis. O homem sempre brinca com a natureza, e dela procura tirar proveitos, mesmo que para isso ele tenha que destruí-la de uma forma louca e frenética. Ele pouco se preocupa com desenvolvimento autossustentável. Florestas têm sido devastadas e queimadas; rios têm sido poluídos e destruídos sem nenhuma consciência ecológica; o ar atmosférico, diariamente, tem sido coberto por camadas de fumaça preta e tóxica sem nenhuma condescendência; lixões a céu aberto têm sido uma constante em ruas e praças. Estas ações genocidas, sem sombra de dúvida, são causadas pela estúpida e louca sociedade de consumo exagerado, que impulsiona o homem a gastar o que não tem para comprar o que não precisa. A natureza foi dada ao homem para que este a preservasse, e não a destruísse. Como ele optou pela destruição, a resposta foi dada no melhor estilo da Terceira Lei de Newton: A toda ação corresponde uma reação, de mesmo módulo, mesma direção e de sentidos contrários. Daí, estamos sendo constantemente visitados por enchentes, fortes temporais, alagamentos, desabamentos de casas e prédios, deslizamentos de terra, transbordamentos de rios, queimadas de florestas e doenças endêmicas e epidêmicas. E, como parece que sofrimento pouco não basta, completam a visita o vírus da AIDS, o EBOLA, o H1N1, o Mosquito da Dengue, o Coronavírus... Quando o homem vai aprender a lição? Quando a sociedade vai compreender que, sem o equilíbrio da natureza, a vida está por um fio?
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