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Coluna Jorge Barros: O Rio de Janeiro em transe, em vez de o Rio de Janeiro continua lindo.

21/2 Coluna Jorge Barros: O Rio de Janeiro em transe, em vez de o Rio de Janeiro continua lindo.

E o Rio de Janeiro, apesar das luzes, não continua lindo, que pena. Está feio, literalmente destruído, em transe; está completamente devastado. Dia após dia, lágrimas e mais lágrimas de familiares que perdem entes queridos são derramadas sobre ele. O Rio de Janeiro, em matéria de segurança pública, chegou a um estado tão miserável, que viver nele significa não morrer. Quem sai de sua casa para o trabalho e/ou para a escola não tem certeza do retorno; um assalto ou uma bala perdida pode ser a causa do seu desaparecimento para sempre do seio de sua família e do convívio dos amigos e de vizinhos. Quadrilhas de bandidos, organizações criminosas, tráfico de drogas e armas pesadas, organizações políticas e criminosas de vários partidos de direita e dos que se dizem de esquerda etc transformaram o Rio de Janeiro em uma Chicago da década de 30; a Chicago de Al Capone. A medida drástica tomada pelo impopular Michel Temer foi a Intervenção Federal em sua segurança pública, infelizmente. Mas o Rio de Janeiro é o fiel retrato de sua classe política bandida e saqueadora e de um judiciário amigo de todos (ou quase todos) que assaltaram e assaltam os cofres públicos cariocas para enriquecimento ilícito. Eis uma prova contundente, devastadora: a roubalheira do ex-governador Sérgio Cabral e sua “Equipe Carioca Lesa-Pátria”. Ainda bem que o bandidaço Cabral está entre quatro paredes, em uma cela preparada para os ratos de sua espécie. Mas a sua mulher, Adriana Cabral, uma fiel delinquente e integrante da quadrilha do marido, que também foi engaiolada, obteve um alvará de soltura. A justiça a mandou de volta para casa para cuidar de seus dois seus bebês - um de 12 anos, e o outro de 14 anos. Suas crianças estavam chorando e dizendo: Mamãe, nós queremos mamar! Sérgio Cabral (olha que ironia em relação ao sobrenome do descobridor do Brasil!) ainda não devolveu tudo o que roubou dos cofres públicos cariocas, e, pelo que está posto, jamais devolverá. O que esse bandido roubou é suficiente para comprar milhares de viaturas modernas e equipadas com recursos tecnológicos de última geração para o combate ao crime organizado. Continua no segundo capítulo.

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