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Creches de Jequié continuam fechadas por causa da Prefeitura

01/5 Creches de Jequié continuam fechadas por causa da Prefeitura

Aconteceu ontem, dia 29 de abril, a segunda reunião dos pais e funcionários da Fundação Sebastião Azevedo, tendo como uma das principais pautas o retorno das aulas no atual ano letivo, que ainda não aconteceu devido a o rompimento do Convênio Fundação Sebastião Azevedo e da Prefeitura Municipal de Jequié. A Fundação fornece além de serviços sócio assistenciais à comunidade da Cachoeirinha e região incluindo distribuição de leite através do Fome Zero (Governo Federal), distribuição de frutas e verduras através do Programa de Aquisição de Alimentos-PAA (Governos Federal), Bazar solidário para a comunidade com produtos angariados na cidade, Serviço médicos através de parceria com o Hospital Santa Helena, Cursos de capacitação profissional às famílias da comunidade, entre outros, há mais de 09 anos, oferta também serviços de educação através de convênio estabelecido com a Prefeitura Municipal de Jequié. E é justamente pela interrupção desse convênio, sem comunicação prévia, que os alunos estão tendo o direito a educação sendo infringido pela atual gestão municipal, desde quando ao suspender as atividades da instituição sem aviso prévio ou ainda remanejar esses alunos para outra instituição da rede pública. Sendo agravado pelo fato que várias mães trabalham e contavam com os serviços da Fundação para acolher os filhos, enquanto saiam em busca do sustento da família.

Além disso, foi feita a proposta através de Paulo Sérgio Almeida Silva, responsável pelos convênios da Prefeitura Municipal com essas instituições para dispensar os funcionários que estão há anos prestando serviço à Fundação, inclusive em determinados períodos na modalidade de voluntariado. Ressaltando que vários desses prestadores de serviço são da própria comunidade e mães e pais dos alunos da instituições.

Foram feitos diversos convites à gestão municipal para esclarecer esse conflito, com a urgência que cabe o ocorrido, sem nenhum retorno. Ficou decidido pelos pais e funcionários, através dessas mobilizações, procurar a intervenção do Ministério Público, bem como dos órgão de Proteção à Criança e ao Adolescente que encontram-se desprovidos do Direito Constitucional à Educação.

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