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quintal do museu está servindo de sanitário público

31/5

O Diretor do Museu Histórico de Jequié, Raimundo Meira de Magalhães, informou que até o momento não se sabe o paradeiro das armas de fogo que foram furtadas do acervo histórico. “Não acredito que o crime tenha sido feito por um colecionador. Uma falha da Polícia Técnica foi não ter feito a perícia no local”, disse o diretor. Com relação às denúncias feitas pelo membro do Conselho de Cultura, Julho Fagundes, onde ele teria dito que falta pessoal para cuidar do Museu, o professor disse que “as 5 pessoas que trabalham hoje são suficientes para suprir a necessidades da casa”. Raimundo Meira disse também que tem impressão que o furto das armas pode ter sido feito por alguém que trabalhava no Museu e teria sido demitido pela prefeitura, por isso teria se vingado dessa forma. Mas tudo isso não passa de desconfianças. A reportagem do BJM esteve visitando a área externa do Museu e constatou que a parte dos fundos está servindo de sanitário público. As pessoas estão defecando, além da sujeira já existente de pessoas mal educadas que jogam lixo no jardim do Museu.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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